"Ora, a serpente… disse à mulher: É assim que Deus disse?… Sereis como Deus… E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela." (Gênesis 3:1,5-6).
O primeiro casal humano tomou uma decisão fatal naquele dia; violaram uma clara instrução de Deus para que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Eles preferiram ouvir as palavras tentadoras de Satanás, empurrando-os em direção à desobediência, quando apareceu em forma de serpente. A conseqüência tem afetado toda a humanidade desde então e, de quebra, toda a criação também.
Eva não foi obrigada a comer o fruto daquela árvore. A decisão dela foi voluntária e pensada, surgindo da “concupiscência dos olhos” (1 João 2:16) e da arrogância da criatura que deseja “ser como Deus”. Tais atitudes revelam as principais características do pecado: dúvida em relação à verdade da Palavra de Deus, satisfação da vontade própria e esforço para ser independente do Criador.
Em todos os tempos, os descendentes de Adão manifestam esses traços de uma forma ou de outra. O pecado sempre desviou as pessoas para longe do caminho que Deus estabeleceu para a raça humana.
(Extraído).
Encontre sua Dose!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
O Maquinista e o trem.
Olá gente. Graças a Deus consegui tempo para postar hoje, espero conseguir voltar ao rítmo de quando o Uma Dose Por Dia começou. Hoje sinto muitas dificuldades em estar presente aqui todos os dias, e fico triste quando não consigo postar, mas enquanto eu puder, estarei todos os dias, no templo e de casa em casa falando sobre Jesus Cristo, o Filho de Deus e Salvador da humanidade.
Queria trazer-lhes uma reflexão. Essa semana entrei no Orkut de uma amiga para ver umas fotos, e em uma delas a minha amiga estava andando nos trilhos por onde passam os trens, em uma viagem que ela fez a uma cidade no interior do Rio, perto de Minas.
Mas não foi a foto da minha amiga que me chamou a atenção, e sim o comentário que a mãe dela fez abaixo da foto. Fazendo uma brincadeira, a mãe colocou assim: "Minha filha sempre anda na linha".
E nesse instante Deus me fez perceber a nossa vida assim, como uma linha de trem. Nós somos o trem que temos que percorrer toda a linha da nossa vida, e sabemos qual é o nosso Alvo, o nosso ponto de chagada. Mas durante o trajeto muitas pessoas entram e saem de nossas vidas. Algumas vão conosco do início ao fim, outras entram de repente, e quando vemos, já foram embora. E todas essas pessoas, de certa forma, interferem em nossas vidas, pois para cada pessoa que entra ou sai, nós paramos, interrompemos a nossa trajetória.
Mas o mais legal disso, é que o trem, mesmo sendo grandão, mesmo comportando tantas pessoas, precisa de alguém lá na frente para controlá-lo. Assim também somos nós, precisamos de um Maquinista, para que depois de uma parada, possamos dar a volta por cima e prosseguir em nossa jornada.
O Alvo de nossa história ao qual precisamos alcançar é Deus, e o Maquinista que está a nossa frente sempre nos fazendo andar de novo quando por algum motivo paramos, é Jesus.
Na trajetória de nossas vidas muitas coisas vêm nos fazer parar. As vezes coisas tão fortes, que são capazes de nos fazer até sair dos trilhos. Mas Jesus, o Meu, o Seu, o Nosso maquinista, está sempre pronto a consertar tudo e nos levar ao nosso destino final, ao nosso Alvo, a um encontro com Deus.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6)
Que você possa refletir nessa mensagem. Só Jesus pode te levar a Deus. Ele é o Maquinista e você é o trem, permita que Ele conduza a sua vida, porque estar com Ele no comando, é certeza de andar sempre na linha e chegar bem ao nosso Alvo. Então, Deus vai olhar para você e dizer: "Meu filho anda sempre na linha".
Deus te abençoe. Jesus te ama e só Ele salva!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Um assunto importante
"Orando… por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho." (Efésios 6:18-19).
O evangelista D. L. Moody pregava o Evangelho em Chicago. Ao deixar o auditório onde havia dirigido uma reunião, notou um homem escorado em um poste com uma expressão melancólica no rosto. Moody gentilmente colocou a mão sobre o braço do homem e perguntou se ele era cristão. O homem o reconheceu, levantou o punho e gritou furiosamente: “Vá cuidar da sua vida!”
“Desculpe por aborrecê-lo”, respondeu Moody, “mas minha vida é exatamente mostrar às pessoas como podem se livrar da culpa que têm diante de Deus e persuadi-las a crer no Senhor Jesus Cristo”. Então, sentindo que nada mais havia a ser feito no momento, foi embora.
Certa noite, aproximadamente três meses depois, o evangelista foi acordado por alguém batendo à porta de sua casa. “Quem é?”, perguntou, mas não reconheceu o nome da pessoa. “O que você deseja?” – “Eu quero me tornar cristão!” Quando Moody abriu a porta, se deparou com o homem que havia ficado muito irado com seu testemunho na rua. O visitante se desculpou pela maneira com que reagira naquela ocasião e reconheceu que sua consciência não lhe havia dado descanso desde então. O Espírito Santo estivera operando no coração daquele homem, e agora Moody podia mostrar-lhe o caminho para Cristo.
Quando os cristãos convidam outras pessoas a receberem a Cristo como seu Salvador, certamente isso é do interesse deles, ou melhor, é do interesse dEle. Por essa razão rogamos com toda sinceridade aos leitores deste calendário devocional, que compreendam o porquê consideramos a propagação do Evangelho como um assunto urgente e importante.
(Extraído)
O evangelista D. L. Moody pregava o Evangelho em Chicago. Ao deixar o auditório onde havia dirigido uma reunião, notou um homem escorado em um poste com uma expressão melancólica no rosto. Moody gentilmente colocou a mão sobre o braço do homem e perguntou se ele era cristão. O homem o reconheceu, levantou o punho e gritou furiosamente: “Vá cuidar da sua vida!”
“Desculpe por aborrecê-lo”, respondeu Moody, “mas minha vida é exatamente mostrar às pessoas como podem se livrar da culpa que têm diante de Deus e persuadi-las a crer no Senhor Jesus Cristo”. Então, sentindo que nada mais havia a ser feito no momento, foi embora.
Certa noite, aproximadamente três meses depois, o evangelista foi acordado por alguém batendo à porta de sua casa. “Quem é?”, perguntou, mas não reconheceu o nome da pessoa. “O que você deseja?” – “Eu quero me tornar cristão!” Quando Moody abriu a porta, se deparou com o homem que havia ficado muito irado com seu testemunho na rua. O visitante se desculpou pela maneira com que reagira naquela ocasião e reconheceu que sua consciência não lhe havia dado descanso desde então. O Espírito Santo estivera operando no coração daquele homem, e agora Moody podia mostrar-lhe o caminho para Cristo.
Quando os cristãos convidam outras pessoas a receberem a Cristo como seu Salvador, certamente isso é do interesse deles, ou melhor, é do interesse dEle. Por essa razão rogamos com toda sinceridade aos leitores deste calendário devocional, que compreendam o porquê consideramos a propagação do Evangelho como um assunto urgente e importante.
(Extraído)
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Dois sorrisos
"Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?" (Romanos 2:4).
Certa vez, em uma clínica conheci uma jovem. Ela andava com grande dificuldade, amparada por dois fisioterapeutas. “Talvez precise de algum conforto”, pensei e lhe dei um folheto cristão. “Não, obrigada. Isso não tem proveito para mim. Não posso fazer nada do que está escrito”. Perguntei, meio surpreso: “Por quê? Você é muçulmana?” – “Não, mas eu determinei minha religião e vivo de acordo com ela.” – “E você acha que vai satisfazer Deus assim?” Isso a provocou: “Ele tem de estar satisfeito”, sorriu e prosseguiu seu caminho. Por um momento fiquei mudo.
Que arrogância, que leviandade! Inválida e doente, ela ainda assim revelava um irredutível orgulho contra Deus.
Logo depois, comecei a conversar com outra mulher. Ela tinha muita alegria por crer em Jesus Cristo, seu Salvador. Falei sobre a minha experiência com a jovem. Ela disse: “Isso é orgulho. Há pessoas que simplesmente não virão a Jesus Cristo, mesmo dentro das igrejas. Um dia se surpreenderão com o que irá acontecer, pois de jeito nenhum irão para o céu”.
Essa mulher resumiu claramente a decisiva questão da fé. Criei coragem e perguntei: “Posso perguntar a que denominação a senhora pertence?” – “Eu sou católica”, ela respondeu. E continuou me falando sobre como gostava de ler a Bíblia, procurando crescer na fé e seguindo Cristo diariamente. Essa mulher também sorriu ao se despedir, porém, neste caso, foi um sorriso completamente diferente. Não de sarcasmo ou orgulho, mas de quem tem um relacionamento com Deus e não apenas uma “religião”.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
Certa vez, em uma clínica conheci uma jovem. Ela andava com grande dificuldade, amparada por dois fisioterapeutas. “Talvez precise de algum conforto”, pensei e lhe dei um folheto cristão. “Não, obrigada. Isso não tem proveito para mim. Não posso fazer nada do que está escrito”. Perguntei, meio surpreso: “Por quê? Você é muçulmana?” – “Não, mas eu determinei minha religião e vivo de acordo com ela.” – “E você acha que vai satisfazer Deus assim?” Isso a provocou: “Ele tem de estar satisfeito”, sorriu e prosseguiu seu caminho. Por um momento fiquei mudo.
Que arrogância, que leviandade! Inválida e doente, ela ainda assim revelava um irredutível orgulho contra Deus.
Logo depois, comecei a conversar com outra mulher. Ela tinha muita alegria por crer em Jesus Cristo, seu Salvador. Falei sobre a minha experiência com a jovem. Ela disse: “Isso é orgulho. Há pessoas que simplesmente não virão a Jesus Cristo, mesmo dentro das igrejas. Um dia se surpreenderão com o que irá acontecer, pois de jeito nenhum irão para o céu”.
Essa mulher resumiu claramente a decisiva questão da fé. Criei coragem e perguntei: “Posso perguntar a que denominação a senhora pertence?” – “Eu sou católica”, ela respondeu. E continuou me falando sobre como gostava de ler a Bíblia, procurando crescer na fé e seguindo Cristo diariamente. Essa mulher também sorriu ao se despedir, porém, neste caso, foi um sorriso completamente diferente. Não de sarcasmo ou orgulho, mas de quem tem um relacionamento com Deus e não apenas uma “religião”.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
terça-feira, 25 de maio de 2010
Herdeiros
"...A quem constituiu herdeiro de todas as cousas." (Hebreus 1.2)
Jesus Cristo é herdeiro de todas as coisas. Mas especificamente o que Ele herdou? Tudo aquilo que Adão perdeu pelo seu pecado. Falando em termos bíblicos: aquilo que o primeiro Adão perdeu pela sua desobediência, o último Adão, Jesus Cristo, ganhou pela Sua obediência. Ele é o herdeiro de todas as coisas.
Você pode possuir uma herança terrena, mas quando morrer terá de deixar tudo para trás. Mas se você é um filho de Deus, você se torna co-herdeiro com Cristo: "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo."
Com este versículo, o coração dos verdadeiros cristãos cantará de alegria. Mas o mesmo versículo diz a seguir: "...se com ele sofrermos, para que também com ele sejamos glorificados."
"Receber a herança" é algo diferente do que "ter a vida eterna." A Bíblia promete: "...quem crê no Filho tem a vida eterna." Recebemos esta vida eterna gratuitamente por meio da fé em Jesus Cristo.
Aquele que agora está disposto a não apenas crer no Senhor Jesus Cristo, mas também a segui-lO, quer dizer, disposto a sofrer como Ele sofreu, este também será co-herdeiro! Por que você tem que sofrer? No sofrimento, o Senhor liberta você das coisas terrenas e ao mesmo tempo o aproxima de Deus. Através do sofrimento você amadurece para a glória.
(Extraído do livro "Pérolas Diárias" - de Wim Malgo)
Jesus Cristo é herdeiro de todas as coisas. Mas especificamente o que Ele herdou? Tudo aquilo que Adão perdeu pelo seu pecado. Falando em termos bíblicos: aquilo que o primeiro Adão perdeu pela sua desobediência, o último Adão, Jesus Cristo, ganhou pela Sua obediência. Ele é o herdeiro de todas as coisas.
Você pode possuir uma herança terrena, mas quando morrer terá de deixar tudo para trás. Mas se você é um filho de Deus, você se torna co-herdeiro com Cristo: "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo."
Com este versículo, o coração dos verdadeiros cristãos cantará de alegria. Mas o mesmo versículo diz a seguir: "...se com ele sofrermos, para que também com ele sejamos glorificados."
"Receber a herança" é algo diferente do que "ter a vida eterna." A Bíblia promete: "...quem crê no Filho tem a vida eterna." Recebemos esta vida eterna gratuitamente por meio da fé em Jesus Cristo.
Aquele que agora está disposto a não apenas crer no Senhor Jesus Cristo, mas também a segui-lO, quer dizer, disposto a sofrer como Ele sofreu, este também será co-herdeiro! Por que você tem que sofrer? No sofrimento, o Senhor liberta você das coisas terrenas e ao mesmo tempo o aproxima de Deus. Através do sofrimento você amadurece para a glória.
(Extraído do livro "Pérolas Diárias" - de Wim Malgo)
sexta-feira, 21 de maio de 2010
As últimas palavras de Grandes Homens
Praticamente nada é mais esclarecedor do que o testemunho de moribundos. Mesmo mentirosos confessam então a verdade. Um olhar para o leito de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em tempo de vida. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. Muitos tiveram que reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram a uma grande mentira. Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro “Admirável Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo vistas do leito de morte. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), diz a Bíblia.
VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.
DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.
HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”
De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”
CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”
TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”
CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”
MAZARINO: “Alma, que será de ti?”
HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”
SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”
GOETHE: “Mais luz!”
NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”
LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.
SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”
CHURCHILL: “Que tolo fui!”
YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”
YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus: “Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”
JESUS CRISTO: “Está consumado.”
Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo estariam eternamente perdidos. Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que isso é verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hb 9.27). Como você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas últimas palavras?
(Extraído do site Centro Apologético Cristão de Pesquisas).
Se você deseja ler o texto na íntegra, visite o endereço acima.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.
DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.
HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”
De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”
CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”
TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”
CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”
MAZARINO: “Alma, que será de ti?”
HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”
SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”
GOETHE: “Mais luz!”
NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”
LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.
SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”
CHURCHILL: “Que tolo fui!”
YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”
YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus: “Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”
JESUS CRISTO: “Está consumado.”
Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo estariam eternamente perdidos. Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que isso é verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hb 9.27). Como você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas últimas palavras?
(Extraído do site Centro Apologético Cristão de Pesquisas).
Se você deseja ler o texto na íntegra, visite o endereço acima.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Dois sorrisos
"Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?" (Romanos 2:4).
Certa vez, em uma clínica conheci uma jovem. Ela andava com grande dificuldade, amparada por dois fisioterapeutas. “Talvez precise de algum conforto”, pensei e lhe dei um folheto cristão. “Não, obrigada. Isso não tem proveito para mim. Não posso fazer nada do que está escrito”. Perguntei, meio surpreso: “Por quê? Você é muçulmana?” – “Não, mas eu determinei minha religião e vivo de acordo com ela.” – “E você acha que vai satisfazer Deus assim?” Isso a provocou: “Ele tem de estar satisfeito”, sorriu e prosseguiu seu caminho. Por um momento fiquei mudo.
Que arrogância, que leviandade! Inválida e doente, ela ainda assim revelava um irredutível orgulho contra Deus.
Logo depois, comecei a conversar com outra mulher. Ela tinha muita alegria por crer em Jesus Cristo, seu Salvador. Falei sobre a minha experiência com a jovem. Ela disse: “Isso é orgulho. Há pessoas que simplesmente não virão a Jesus Cristo, mesmo dentro das igrejas. Um dia se surpreenderão com o que irá acontecer, pois de jeito nenhum irão para o céu”.
Essa mulher resumiu claramente a decisiva questão da fé. Criei coragem e perguntei: “Posso perguntar a que denominação a senhora pertence?” – “Eu sou católica”, ela respondeu. E continuou me falando sobre como gostava de ler a Bíblia, procurando crescer na fé e seguindo Cristo diariamente. Essa mulher também sorriu ao se despedir, porém, neste caso, foi um sorriso completamente diferente. Não de sarcasmo ou orgulho, mas de quem tem um relacionamento com Deus e não apenas uma “religião”.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
Certa vez, em uma clínica conheci uma jovem. Ela andava com grande dificuldade, amparada por dois fisioterapeutas. “Talvez precise de algum conforto”, pensei e lhe dei um folheto cristão. “Não, obrigada. Isso não tem proveito para mim. Não posso fazer nada do que está escrito”. Perguntei, meio surpreso: “Por quê? Você é muçulmana?” – “Não, mas eu determinei minha religião e vivo de acordo com ela.” – “E você acha que vai satisfazer Deus assim?” Isso a provocou: “Ele tem de estar satisfeito”, sorriu e prosseguiu seu caminho. Por um momento fiquei mudo.
Que arrogância, que leviandade! Inválida e doente, ela ainda assim revelava um irredutível orgulho contra Deus.
Logo depois, comecei a conversar com outra mulher. Ela tinha muita alegria por crer em Jesus Cristo, seu Salvador. Falei sobre a minha experiência com a jovem. Ela disse: “Isso é orgulho. Há pessoas que simplesmente não virão a Jesus Cristo, mesmo dentro das igrejas. Um dia se surpreenderão com o que irá acontecer, pois de jeito nenhum irão para o céu”.
Essa mulher resumiu claramente a decisiva questão da fé. Criei coragem e perguntei: “Posso perguntar a que denominação a senhora pertence?” – “Eu sou católica”, ela respondeu. E continuou me falando sobre como gostava de ler a Bíblia, procurando crescer na fé e seguindo Cristo diariamente. Essa mulher também sorriu ao se despedir, porém, neste caso, foi um sorriso completamente diferente. Não de sarcasmo ou orgulho, mas de quem tem um relacionamento com Deus e não apenas uma “religião”.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Dor amiga
"Se eu disser: Eu me esquecerei da minha queixa, e mudarei o meu aspecto e tomarei alento, receio todas as minhas dores, porque bem sei que não me terás por inocente." (Jó 9:27-28).
“A dor é amiga do paciente”, disse um famoso cirurgião alemão. Mas ninguém quer sentir dor, e nenhum médico deseja isso para seus pacientes. Todos sabemos o sofrimento que a dor física causa. Contudo, a dor é um sinal de alarme do nosso corpo, pois indica desordens orgânicas e nos preserva de conseqüências mais sérias.
Deus tem dado ao homem outro sinal de alarme também: nossa consciência. Ela nos incomoda com o objetivo de nos avisar quando algo em nossa vida não está em ordem. Quando pecamos, o alarme dispara. O rei Davi pecou gravemente e disse: “Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia” (Salmo 32:3).
A dor física nos faz ir ao médico. A dor na consciência deveria nos fazer ir ao grande Médico das almas: Deus. Em um mundo tão pervertido, é uma bênção se esse alarme ainda funciona dentro de nós, se ainda somos capazes de sentir dor ao pecarmos. Assim podemos recorrer ao Senhor Jesus, que morreu no Calvário para nos redimir de nossos pecados.
Da mesma maneira que existem remédios para diminuir, mascarar ou bloquear a dor física, também existem meios para fazer o mesmo com as dores na consciência. Por isso, é necessário que cada um de nós afie a própria consciência regularmente aplicando a Palavra de Deus à nossa vida.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
“A dor é amiga do paciente”, disse um famoso cirurgião alemão. Mas ninguém quer sentir dor, e nenhum médico deseja isso para seus pacientes. Todos sabemos o sofrimento que a dor física causa. Contudo, a dor é um sinal de alarme do nosso corpo, pois indica desordens orgânicas e nos preserva de conseqüências mais sérias.
Deus tem dado ao homem outro sinal de alarme também: nossa consciência. Ela nos incomoda com o objetivo de nos avisar quando algo em nossa vida não está em ordem. Quando pecamos, o alarme dispara. O rei Davi pecou gravemente e disse: “Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia” (Salmo 32:3).
A dor física nos faz ir ao médico. A dor na consciência deveria nos fazer ir ao grande Médico das almas: Deus. Em um mundo tão pervertido, é uma bênção se esse alarme ainda funciona dentro de nós, se ainda somos capazes de sentir dor ao pecarmos. Assim podemos recorrer ao Senhor Jesus, que morreu no Calvário para nos redimir de nossos pecados.
Da mesma maneira que existem remédios para diminuir, mascarar ou bloquear a dor física, também existem meios para fazer o mesmo com as dores na consciência. Por isso, é necessário que cada um de nós afie a própria consciência regularmente aplicando a Palavra de Deus à nossa vida.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
terça-feira, 18 de maio de 2010
Uma briga de cachorros
"Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço." (Romanos 7:19).
"Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne." (Gálatas 5:16).
Um cristão africano certa vez visitou um missionário por ter uma grande inquietação dentro de si. Ele tinha o desejo de fazer a vontade de Deus, mas não conseguia obedecer. Pensava que era inclinado ao mal da mesma maneira que era antes de se tornar cristão. O homem descrevia essa luta íntima como uma briga de cachorros. “É como se houvesse um cão preto e um cão branco se atacando todo o tempo”, relatou o africano. O cão preto era mau e o branco, bom. O missionário perguntou: “E qual deles vence?” Depois de pensar um pouco, o homem respondeu: “Aquele que eu alimentar mais”.
O cristão africano chegou bem perto da resposta dada na epístola aos Gálatas à mesma questão: “Andai em Espírito”. Essa é a maneira de alimentar o “cão certo”.
O versículo não diz que devemos andar no Espírito Santo e não tentarmos satisfazer a vontade da carne, mas afirma que não cumpriremos a concupiscência da carne. O resultado da conduta no Espírito Santo nos é garantido.
Paulo mostra aos gálatas que todos os que pertencem a Cristo “crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Romanos 5:24). O crente não está mais “na carne, mas no Espírito” (Romanos 8:9). Portanto, o apóstolo argumenta: “Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito” (Romanos 5:25).
Isso é possível para nós, seres humanos? Claro! O Espírito de Deus habita dentro de nós e é dEle que vem a força e o poder para vivermos nEle mesmo.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
"Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne." (Gálatas 5:16).
Um cristão africano certa vez visitou um missionário por ter uma grande inquietação dentro de si. Ele tinha o desejo de fazer a vontade de Deus, mas não conseguia obedecer. Pensava que era inclinado ao mal da mesma maneira que era antes de se tornar cristão. O homem descrevia essa luta íntima como uma briga de cachorros. “É como se houvesse um cão preto e um cão branco se atacando todo o tempo”, relatou o africano. O cão preto era mau e o branco, bom. O missionário perguntou: “E qual deles vence?” Depois de pensar um pouco, o homem respondeu: “Aquele que eu alimentar mais”.
O cristão africano chegou bem perto da resposta dada na epístola aos Gálatas à mesma questão: “Andai em Espírito”. Essa é a maneira de alimentar o “cão certo”.
O versículo não diz que devemos andar no Espírito Santo e não tentarmos satisfazer a vontade da carne, mas afirma que não cumpriremos a concupiscência da carne. O resultado da conduta no Espírito Santo nos é garantido.
Paulo mostra aos gálatas que todos os que pertencem a Cristo “crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Romanos 5:24). O crente não está mais “na carne, mas no Espírito” (Romanos 8:9). Portanto, o apóstolo argumenta: “Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito” (Romanos 5:25).
Isso é possível para nós, seres humanos? Claro! O Espírito de Deus habita dentro de nós e é dEle que vem a força e o poder para vivermos nEle mesmo.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Abrindo mão
"Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8:35-36).
Essa é uma história sobre um homem rico o bastante para comprar tudo o que sonhasse e que certo dia foi visitado por um homem piedoso, o qual fizera um voto de pobreza.
O rico expressou sua admiração e respeito: “A quantas coisas você renunciou!”
O piedoso respondeu: “Mas você renunciou a muito mais!”
“Do que você está falando? Só pode ser brincadeira!”
“Não; não estou brincando mesmo. Eu renunciei apenas a este mundo visível. Você está renunciando ao mundo vindouro.”
Sabemos que as riquezas não impedem a entrada no céu e que tampouco a pobreza abre os portões celestes. Essa é a conclusão superficial dos que pensam que o sofrimento nesse mundo será compensado por alegrias no céu. No entanto, o amor pelos bens terrenos e a prioridade dada ao que é material e temporário são obstáculos para muitos.
O jovem rico que procurou o Senhor Jesus tinha a melhor das intenções. Mas se desfazer de sua fortuna para seguir um Mestre desprezado – ah, isso é pedir demais! Por quê? Porque o Senhor Jesus não significava quase nada comparado a todo o dinheiro que aquele jovem possuía.
Abrir mão voluntariamente de nossas cobiças por amor ao Senhor Jesus Cristo, certamente redundará em intimidade com Ele. E renunciar não quer dizer deixar de ter, e sim, de amar as riquezas.. É por isso que no Reino dos céus haverá também pessoas que neste mundo foram ricas.
(Extraído do devocional "Boa Semente")
Essa é uma história sobre um homem rico o bastante para comprar tudo o que sonhasse e que certo dia foi visitado por um homem piedoso, o qual fizera um voto de pobreza.
O rico expressou sua admiração e respeito: “A quantas coisas você renunciou!”
O piedoso respondeu: “Mas você renunciou a muito mais!”
“Do que você está falando? Só pode ser brincadeira!”
“Não; não estou brincando mesmo. Eu renunciei apenas a este mundo visível. Você está renunciando ao mundo vindouro.”
Sabemos que as riquezas não impedem a entrada no céu e que tampouco a pobreza abre os portões celestes. Essa é a conclusão superficial dos que pensam que o sofrimento nesse mundo será compensado por alegrias no céu. No entanto, o amor pelos bens terrenos e a prioridade dada ao que é material e temporário são obstáculos para muitos.
O jovem rico que procurou o Senhor Jesus tinha a melhor das intenções. Mas se desfazer de sua fortuna para seguir um Mestre desprezado – ah, isso é pedir demais! Por quê? Porque o Senhor Jesus não significava quase nada comparado a todo o dinheiro que aquele jovem possuía.
Abrir mão voluntariamente de nossas cobiças por amor ao Senhor Jesus Cristo, certamente redundará em intimidade com Ele. E renunciar não quer dizer deixar de ter, e sim, de amar as riquezas.. É por isso que no Reino dos céus haverá também pessoas que neste mundo foram ricas.
(Extraído do devocional "Boa Semente")
sábado, 15 de maio de 2010
O temor reverente do Senhor
"E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto." (Apocalipse 5:6).
O Espírito de Deus aqui enfatiza que uma Pessoa, chamada o Cordeiro de Deus, é a atração central de um objeto em particular: o trono. O Cordeiro está “no meio do trono”.
Cercando o Cordeiro e o trono vemos os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos lançando suas coroas aos pés do Senhor. Que cena sublime! Todas as atenções se voltam para o Cordeiro “no meio do trono”.
O que o Espírito de Deus deseja nos mostrar através dessa expressão? O Cordeiro não é apenas o centro das honras diante do trono de Deus; Ele é o próprio centro de todos os planos divinos.
Esse Cordeiro “como havendo sido morto” está prestes a assumir todo o poder nos céus e na terra, ou seja, o reinado da justiça de Deus sobre toda a criação. A cruz jamais será esquecida. Ela silenciará todos os adversários e será motivo de eterna adoração para os redimidos.
“Eis que estás entronizado lá no trono divinal, todo o mal na cruz venceste com vitória triunfal. Desde a obra consumada, cantam multidões sem par: ‘Ao Cordeiro vamos dar toda honra e majestade, pois és digno, ó Vencedor, Tu somente, ó Redentor!’ ”
(Hinos Espirituais, hino 19, estrofe 3)
(Extraído do devocional "Boa Semente").
O Espírito de Deus aqui enfatiza que uma Pessoa, chamada o Cordeiro de Deus, é a atração central de um objeto em particular: o trono. O Cordeiro está “no meio do trono”.
Cercando o Cordeiro e o trono vemos os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos lançando suas coroas aos pés do Senhor. Que cena sublime! Todas as atenções se voltam para o Cordeiro “no meio do trono”.
O que o Espírito de Deus deseja nos mostrar através dessa expressão? O Cordeiro não é apenas o centro das honras diante do trono de Deus; Ele é o próprio centro de todos os planos divinos.
Esse Cordeiro “como havendo sido morto” está prestes a assumir todo o poder nos céus e na terra, ou seja, o reinado da justiça de Deus sobre toda a criação. A cruz jamais será esquecida. Ela silenciará todos os adversários e será motivo de eterna adoração para os redimidos.
“Eis que estás entronizado lá no trono divinal, todo o mal na cruz venceste com vitória triunfal. Desde a obra consumada, cantam multidões sem par: ‘Ao Cordeiro vamos dar toda honra e majestade, pois és digno, ó Vencedor, Tu somente, ó Redentor!’ ”
(Hinos Espirituais, hino 19, estrofe 3)
(Extraído do devocional "Boa Semente").
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Marcha triunfal
"E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento." (2 Coríntios 2:14).
Os generais romanos que voltavam vitoriosos das guerras recebiam uma honra muito especial: era feita uma marcha triunfal por toda a cidade em homenagem a eles. Usando uma coroa de louros ricamente decorada, o conquistador entrava na cidade em cima de uma carruagem magnífica, seguido por seus oficiais e por seus soldados. Ao longo do percurso, animais eram sacrificados e incenso espalhado. A retaguarda era composta por prisioneiros de guerra e por preciosos itens dos despojos da batalha.
O apóstolo Paulo tinha isso em mente quando escreveu essa passagem da carta aos coríntios. Cristo é o Vitorioso e Deus lhe concedeu essa marcha triunfal. O apóstolo e todos os que se posicionam ao lado do Senhor Jesus Cristo fazem parte do exército conduzido triunfalmente.
O Evangelho não nos é apresentado aqui como uma batalha, mas como a celebração da vitória obtida na cruz do Calvário. Ali o Senhor venceu Satanás, o “homem forte” foi finalmente subjugado, destituído de sua armadura e espoliado de seus bens (Lucas 11:22).
Contudo, em contraste com os generais humanos, que ganhavam as guerras com o sangue de seus próprios soldados, o Senhor Jesus lutou sozinho, pois não havia quem pudesse ajudar, pois “Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis” (Romanos 3:12). Os pecadores eram os prisioneiros, o despojo do inimigo que devia ser retomado (Hebreus 2:14-15). Os filhos de Deus jamais devem se esquecer disso.
Agora os que crêem estão ao lado do Vitorioso na marcha triunfal, são a fragrância de Cristo para Deus, são os soldados que lutam contra um inimigo vencido, mas ainda ativo e perigoso. E em breve receberão o galardão. Que graça sublime e admirável!
(Extraído do devocional "Boa Semente").
Os generais romanos que voltavam vitoriosos das guerras recebiam uma honra muito especial: era feita uma marcha triunfal por toda a cidade em homenagem a eles. Usando uma coroa de louros ricamente decorada, o conquistador entrava na cidade em cima de uma carruagem magnífica, seguido por seus oficiais e por seus soldados. Ao longo do percurso, animais eram sacrificados e incenso espalhado. A retaguarda era composta por prisioneiros de guerra e por preciosos itens dos despojos da batalha.
O apóstolo Paulo tinha isso em mente quando escreveu essa passagem da carta aos coríntios. Cristo é o Vitorioso e Deus lhe concedeu essa marcha triunfal. O apóstolo e todos os que se posicionam ao lado do Senhor Jesus Cristo fazem parte do exército conduzido triunfalmente.
O Evangelho não nos é apresentado aqui como uma batalha, mas como a celebração da vitória obtida na cruz do Calvário. Ali o Senhor venceu Satanás, o “homem forte” foi finalmente subjugado, destituído de sua armadura e espoliado de seus bens (Lucas 11:22).
Contudo, em contraste com os generais humanos, que ganhavam as guerras com o sangue de seus próprios soldados, o Senhor Jesus lutou sozinho, pois não havia quem pudesse ajudar, pois “Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis” (Romanos 3:12). Os pecadores eram os prisioneiros, o despojo do inimigo que devia ser retomado (Hebreus 2:14-15). Os filhos de Deus jamais devem se esquecer disso.
Agora os que crêem estão ao lado do Vitorioso na marcha triunfal, são a fragrância de Cristo para Deus, são os soldados que lutam contra um inimigo vencido, mas ainda ativo e perigoso. E em breve receberão o galardão. Que graça sublime e admirável!
(Extraído do devocional "Boa Semente").
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Meu Nome é Malco
Meu nome é Malco e sou um servo do sumo sacerdote judeu. Eu estava lá. Foi, provavelmente, a noite mais importante da minha vida. Junto com alguns soldados e outros dos principais sacerdotes e fariseus, eu tinha ido ao jardim do Monte das Oliveiras. Fomos à noite para encontrar um professor perturbador da Galiléia e prendê-lo.
Meu nome é Malco e eu estava lá. Estávamos preparados, ou pensávamos estar. Tínhamos armas e lanternas para ver onde estávamos indo, mas, mais importante, um dos seus partidários mais íntimos tinha concordado em nos ajudar a encontrar o homem quando ele não estivesse rodeado por multidões. Nós o encontramos muito bem; nosso guia, um discípulo de nome Judas, identificou-o dando-lhe um beijo. Ele parecia estar esperando por nós e não tentou fugir.
Meu nome é Malco e vi o que aconteceu em seguida. Estávamos lá em grande número para prendê-lo, mas havia uma ousadia nele, uma presença que nos chocou a todos. Num certo ponto, ele avançou e identificou-se e todos nós nos afastamos e caímos por terra como se ele nos tivesse atingido fisicamente. Ele nos pediu que deixássemos os discípulos que estavam com ele partirem livremente.
Meu nome é Malco e nunca esquecerei o que aconteceu naquela noite. Eu tinha me esforçado para ficar na frente da multidão e vi seus discípulos. Eles pareciam inseguros do que estava acontecendo ou o que fazer. Pode ser que o fato de Judas estar conosco os tivesse perturbado um pouco. Subitamente, um deles sacou uma espada (a maioria não estava armada) e feriu minha cabeça! Se eu não tivesse conseguido desviar, talvez ele me tivesse decapitado! Assim, sua espada cortou minha orelha direita. Imediatamente o lado de minha cabeça ficou coberto de sangue, e a dor era intensa.
O que aconteceu em seguida me pegou de surpresa. Nós estávamos ali para prendê-lo, para levá-lo às autoridades que, certamente, queriam lhe fazer mal. Eu tinha feito de mim um inimigo desse homem, mas ele delicadamente se aproximou e tocou minha orelha onde eu estava sangrando e me curou. Enquanto eu fiquei ali, ele se voltou e desafiou aqueles de nós que tínhamos vindo prendê-lo. "Vocês vieram como contra um assaltante, com espadas e clavas?" Seus discípulos se espalharam e correram. O resto da multidão agarrou-o e o amarraram e, em poucos momentos, eles o estavam levando embora aos principais dos sacerdotes e escribas.
Meu nome é Malco e eu estava lá. Ele me curou e jamais esquecerei.
(Esta história é ficção. Nada temos escrito por Malco, nem sabemos qual foi verdadeiramente sua reação ao ser curado. Contudo, as minúcias desta carta são tiradas das seguintes passagens: Mateus 26:47-56; Marcos 14:43-50; Lucas 22:47-53 e João 18:1-12).
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Allen Dvorak).
Estou com muitas dificuldades em arrumar tempo para escrever aqui no blog e por isso tenho colocado esses estudos e meditações. Creio que essas palavras irão abençoar muito sua vida.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
Meu nome é Malco e eu estava lá. Estávamos preparados, ou pensávamos estar. Tínhamos armas e lanternas para ver onde estávamos indo, mas, mais importante, um dos seus partidários mais íntimos tinha concordado em nos ajudar a encontrar o homem quando ele não estivesse rodeado por multidões. Nós o encontramos muito bem; nosso guia, um discípulo de nome Judas, identificou-o dando-lhe um beijo. Ele parecia estar esperando por nós e não tentou fugir.
Meu nome é Malco e vi o que aconteceu em seguida. Estávamos lá em grande número para prendê-lo, mas havia uma ousadia nele, uma presença que nos chocou a todos. Num certo ponto, ele avançou e identificou-se e todos nós nos afastamos e caímos por terra como se ele nos tivesse atingido fisicamente. Ele nos pediu que deixássemos os discípulos que estavam com ele partirem livremente.
Meu nome é Malco e nunca esquecerei o que aconteceu naquela noite. Eu tinha me esforçado para ficar na frente da multidão e vi seus discípulos. Eles pareciam inseguros do que estava acontecendo ou o que fazer. Pode ser que o fato de Judas estar conosco os tivesse perturbado um pouco. Subitamente, um deles sacou uma espada (a maioria não estava armada) e feriu minha cabeça! Se eu não tivesse conseguido desviar, talvez ele me tivesse decapitado! Assim, sua espada cortou minha orelha direita. Imediatamente o lado de minha cabeça ficou coberto de sangue, e a dor era intensa.
O que aconteceu em seguida me pegou de surpresa. Nós estávamos ali para prendê-lo, para levá-lo às autoridades que, certamente, queriam lhe fazer mal. Eu tinha feito de mim um inimigo desse homem, mas ele delicadamente se aproximou e tocou minha orelha onde eu estava sangrando e me curou. Enquanto eu fiquei ali, ele se voltou e desafiou aqueles de nós que tínhamos vindo prendê-lo. "Vocês vieram como contra um assaltante, com espadas e clavas?" Seus discípulos se espalharam e correram. O resto da multidão agarrou-o e o amarraram e, em poucos momentos, eles o estavam levando embora aos principais dos sacerdotes e escribas.
Meu nome é Malco e eu estava lá. Ele me curou e jamais esquecerei.
(Esta história é ficção. Nada temos escrito por Malco, nem sabemos qual foi verdadeiramente sua reação ao ser curado. Contudo, as minúcias desta carta são tiradas das seguintes passagens: Mateus 26:47-56; Marcos 14:43-50; Lucas 22:47-53 e João 18:1-12).
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Allen Dvorak).
Estou com muitas dificuldades em arrumar tempo para escrever aqui no blog e por isso tenho colocado esses estudos e meditações. Creio que essas palavras irão abençoar muito sua vida.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
A cura mais importante
"Filho, perdoados estão os teus pecados… Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa." (Marcos 2:5,11).
A maior parte dos desejos das pessoas está restrita a esta vida, e em especial no que se refere ao bem-estar físico. Se estão com saúde, estão contentes. Porém o Senhor Jesus Cristo sabe o que possui valor e importância infinitamente maiores que a saúde: a salvação da alma. Por essa razão, Ele disse em primeiro lugar ao paralítico: “Perdoados estão os teus pecados”, antes de curá-lo. O Senhor é capaz de sarar tanto o corpo quanto a alma, mas esta tem a primazia, mesmo porque uma alma doente origina doenças no corpo. “O sentimento sadio é vida para o corpo” (Provérbios 14:30).
Temos a tendência de dar maior atenção ao nosso corpo e, bem depois, se houver algum problema, à nossa alma. Mas o que merece mais importância: algo que irá se desfazer rapidamente ao acabar o nosso breve tempo neste mundo, como o corpo, ou algo que irá durar eternamente, projetado para ser imortal, como a alma? No entanto, as pessoas nem sequer tiram tempo para pensar sobre isso.
Pouquíssimos indivíduos têm idéia da condição terrível da sua própria alma; por isso, a palavra de Cristo: “Perdoados estão os teus pecados”, tem um significado bem mais profundo que “Levanta… e anda”. É por isso também que Deus busca despertar dentro de nós a percepção de nossa pecaminosidade e da necessidade que temos do Salvador. Em geral, quem vai aos médicos? Somente aqueles que percebem que estão doentes ou que há algo de errado com a saúde. E não é diferente com as doenças da alma. O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio para os que sabem que têm uma doença terminal na alma, e não para os que se consideram justos e “bonzinhos”. E que proveito tem um corpo saudável se a alma está destinada à perdição eterna?
Talvez você esteja doente hoje. Desejamos que você se recupere o quanto antes. Mas não esqueça que sua alma também precisa de cura, que só pode ser encontrada no Médico dos médicos, Jesus Cristo.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
A maior parte dos desejos das pessoas está restrita a esta vida, e em especial no que se refere ao bem-estar físico. Se estão com saúde, estão contentes. Porém o Senhor Jesus Cristo sabe o que possui valor e importância infinitamente maiores que a saúde: a salvação da alma. Por essa razão, Ele disse em primeiro lugar ao paralítico: “Perdoados estão os teus pecados”, antes de curá-lo. O Senhor é capaz de sarar tanto o corpo quanto a alma, mas esta tem a primazia, mesmo porque uma alma doente origina doenças no corpo. “O sentimento sadio é vida para o corpo” (Provérbios 14:30).
Temos a tendência de dar maior atenção ao nosso corpo e, bem depois, se houver algum problema, à nossa alma. Mas o que merece mais importância: algo que irá se desfazer rapidamente ao acabar o nosso breve tempo neste mundo, como o corpo, ou algo que irá durar eternamente, projetado para ser imortal, como a alma? No entanto, as pessoas nem sequer tiram tempo para pensar sobre isso.
Pouquíssimos indivíduos têm idéia da condição terrível da sua própria alma; por isso, a palavra de Cristo: “Perdoados estão os teus pecados”, tem um significado bem mais profundo que “Levanta… e anda”. É por isso também que Deus busca despertar dentro de nós a percepção de nossa pecaminosidade e da necessidade que temos do Salvador. Em geral, quem vai aos médicos? Somente aqueles que percebem que estão doentes ou que há algo de errado com a saúde. E não é diferente com as doenças da alma. O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio para os que sabem que têm uma doença terminal na alma, e não para os que se consideram justos e “bonzinhos”. E que proveito tem um corpo saudável se a alma está destinada à perdição eterna?
Talvez você esteja doente hoje. Desejamos que você se recupere o quanto antes. Mas não esqueça que sua alma também precisa de cura, que só pode ser encontrada no Médico dos médicos, Jesus Cristo.
(Extraído do devocional "Boa Semente").
terça-feira, 11 de maio de 2010
A lição de pesca
Não sou pescador, mas imagino que certamente não há coisa mais frustrante do que um pescador profissional passar a noite toda sem pescar um só peixe. Foi exatamente o que aconteceu com Pedro em Lucas 5. Quando Jesus chegou na manhã seguinte, ele estava indo para casa. Jesus entrou no barco de Pedro e mandou-lhe que remasse para longe da praia. Depois, disse a Pedro que lançasse a rede nas profundezas, a fim de pegar peixes. Jesus não era pescador; Pedro, sim. Jesus deu aqui um conselho pouco provável para um pescador profissional. Não apenas os peixes não estavam "fisgando", mas naquela área peixes costumavam ser pegos no raso e à noite. Mas, ainda que contrariando o bom senso e os anos de experiência, Pedro obedeceu. O resultado foi a matéria-prima para uma grande fritada.
Há três lições nessa expedição pesqueira. Primeira: a fé. O que Jesus diz é melhor. Às vezes, Jesus nos pede que façamos coisas que parecem ilógicas. Muitas vezes, o que pensamos ser o melhor impede nossa obediência fiel ao ensinamento de Jesus. Tivesse Pedro seguido a sua sabedoria, jamais teria pegado aqueles peixes. Precisamos depender de Jesus.
Segunda: o medo. Quando Pedro viu os peixes, disse: "Retira-te de mim, porque sou pecador". De repente, Pedro teve consciência de como Jesus era grandioso. E aí se lembrou das próprias fraquezas e de seu pecado. Precisamos chegar ao conhecimento de Deus do mesmo modo que Pedro e humilhar-nos diante dele. O primeiro passo no reino de Deus para cima é aquele que se dá para baixo. Somos todos pecadores desesperadamente carentes da graça de Deus.
Terceira: o ato de seguir. Jesus disse a Pedro que poderia fazer dele um verdadeiro pescador, um pescador de homens. E ele deixou tudo para seguir a Jesus. Seguir a Jesus significa comprometer a nossa vida em relação a ele. Muitos procuram uma experiência religiosa agradável, que lhe atenda às expectativas e lhe anima, em vez de ir em busca de uma vida dedicada ao serviço de Deus. Para ser de Cristo, ele tem que ser a minha vida (Colossenses 3:4).
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Gary Fisher).
Há três lições nessa expedição pesqueira. Primeira: a fé. O que Jesus diz é melhor. Às vezes, Jesus nos pede que façamos coisas que parecem ilógicas. Muitas vezes, o que pensamos ser o melhor impede nossa obediência fiel ao ensinamento de Jesus. Tivesse Pedro seguido a sua sabedoria, jamais teria pegado aqueles peixes. Precisamos depender de Jesus.
Segunda: o medo. Quando Pedro viu os peixes, disse: "Retira-te de mim, porque sou pecador". De repente, Pedro teve consciência de como Jesus era grandioso. E aí se lembrou das próprias fraquezas e de seu pecado. Precisamos chegar ao conhecimento de Deus do mesmo modo que Pedro e humilhar-nos diante dele. O primeiro passo no reino de Deus para cima é aquele que se dá para baixo. Somos todos pecadores desesperadamente carentes da graça de Deus.
Terceira: o ato de seguir. Jesus disse a Pedro que poderia fazer dele um verdadeiro pescador, um pescador de homens. E ele deixou tudo para seguir a Jesus. Seguir a Jesus significa comprometer a nossa vida em relação a ele. Muitos procuram uma experiência religiosa agradável, que lhe atenda às expectativas e lhe anima, em vez de ir em busca de uma vida dedicada ao serviço de Deus. Para ser de Cristo, ele tem que ser a minha vida (Colossenses 3:4).
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Gary Fisher).
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Você é salvo?
Jesus pregava de vila em vila, quando um homem lhe perguntou: “Senhor, são poucos os que são salvos?” (Lucas 13:23). Essa é uma pergunta interessante. Muitos perguntam quantas pessoas serão salvas. Em outras ocasiões, Jesus disse que haveria apenas poucas (Mateus 7:13-14). Mas desta vez, ele não responde à pergunta. Jesus revê a questão em vez de dizer quantos serão salvos. Jesus diz: “Esforçai-vos por entrar” (Lucas 13:24). Na verdade, não importa muito quantos serão salvos. O importante é se sou salvo ou não. Se 99% do mundo fosse salvo, mas eu não, eu não estaria lucrando com isso. E se somente 5 pessoas fossem salvas e eu fosse uma delas, o dia do juízo seria de grande alegria para mim. Assim, Jesus insistiu que o homem se esforçasse por entrar. A palavra esforçar significa aplicar intenso esforço. Era a palavra usada em referência ao esforço do atleta para ganhar. O céu não é algo que devemos buscar com desânimo; é algo para ser buscado com vigor.
Jesus apresenta quatro motivos, em Lucas 13:23-30, por que devemos nos esforçar para ser salvos.
1. Muitos tentarão e não conseguirão. Nem todos que desejam ir para o céu ou mesmo tentam chegar lá conseguirão. Esse é o príncipio que explica o grande esforço do atleta. Nem todos ganham a corrida.
2. Jesus avisou que existe um prazo. Após se fechar a porta da salvação, ela jamais será reaberta.
3. Alguns pensam estar salvos sem verdadeiramente estarem. Essa possibilidade aterradora deveria motivar-me a me certificar cuidadosamente da minha salvação.
4. As conseqüências são espantosas. Ou seremos lançados em horrenda agonia, ou desfrutaremos a mesa do jantar no céu. “Esforçai-vos por entrar...”
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Gary Fisher).
Jesus apresenta quatro motivos, em Lucas 13:23-30, por que devemos nos esforçar para ser salvos.
1. Muitos tentarão e não conseguirão. Nem todos que desejam ir para o céu ou mesmo tentam chegar lá conseguirão. Esse é o príncipio que explica o grande esforço do atleta. Nem todos ganham a corrida.
2. Jesus avisou que existe um prazo. Após se fechar a porta da salvação, ela jamais será reaberta.
3. Alguns pensam estar salvos sem verdadeiramente estarem. Essa possibilidade aterradora deveria motivar-me a me certificar cuidadosamente da minha salvação.
4. As conseqüências são espantosas. Ou seremos lançados em horrenda agonia, ou desfrutaremos a mesa do jantar no céu. “Esforçai-vos por entrar...”
(Extraído do site Estudos Bíblicos - por Gary Fisher).
domingo, 9 de maio de 2010
Mães Más.
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:
- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
- Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
- Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.Estou contente, venci. Porque no final vocês venceram também! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
- "Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...".
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos à toda hora (ligava no nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails). Era quase uma prisão! Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia, que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela "violava as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata! Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência:
- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA!
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como ela foi. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!
Para meditação: "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele." Provérbios 22:6
(Extraído do site Jesus Site).
Feliz Dia Das Mães para cada mulher que faz nossas vidas muito mais especial. Deus abençoe a todas. Só Jesus salva!
- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
- Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
- Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.Estou contente, venci. Porque no final vocês venceram também! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
- "Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...".
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos à toda hora (ligava no nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails). Era quase uma prisão! Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia, que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela "violava as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata! Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência:
- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA!
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como ela foi. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!
Para meditação: "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele." Provérbios 22:6
(Extraído do site Jesus Site).
Feliz Dia Das Mães para cada mulher que faz nossas vidas muito mais especial. Deus abençoe a todas. Só Jesus salva!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Qual o seu conceito sobre religião?
"Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso." (2 Reis 5:11).
A maioria das pessoas que deseja ter algum relacionamento com Deus pensa que é necessário ter uma religião para isso. E sabem que religião é uma série de condutas, comportamentos e cerimônias, geralmente associados à piedade.
Em 2 Reis 5 – capítulo que todos deveriam ler –, percebemos esse tipo de atitude em Naamã, general do exército sírio. Ele sofria de lepra, doença incurável naquele tempo. Por meio de uma escrava israelita, ficou sabendo que Eliseu, o grande profeta, poderia curá-lo.
Então Naamã partiu e finalmente chegou à casa de Eliseu. O que aconteceu ali não cabia nos conceitos sobre religião do general sírio. O profeta enviou uma mensagem dizendo para Naamã se banhar sete vezes no rio Jordão a fim de ser curado.
Isso era muito simples e aquém da dignidade de Naamã. A narrativa conta o que ele pensou. Felizmente, seus subordinados foram sensíveis e o aconselharam a, pelo menos, tentar seguir as instruções do profeta. Ele concordou e foi curado.
Quando se trata de expiação de pecados, a Bíblia nos mostra um caminho igualmente simples. Hoje também existe, por assim dizer, um “rio Jordão”, a morte de Jesus Cristo no Calvário. Quem se volta para o Crucificado é curado, ou seja, é purificado, perdoado dos pecados, e obtém a paz com Deus.
Não cometa o erro de confiar nas formas religiosas; creia simplesmente em Jesus Cristo e em Sua morte sacrificial e você será salvo!
(Extraído do devocional "Boa Semente").
A maioria das pessoas que deseja ter algum relacionamento com Deus pensa que é necessário ter uma religião para isso. E sabem que religião é uma série de condutas, comportamentos e cerimônias, geralmente associados à piedade.
Em 2 Reis 5 – capítulo que todos deveriam ler –, percebemos esse tipo de atitude em Naamã, general do exército sírio. Ele sofria de lepra, doença incurável naquele tempo. Por meio de uma escrava israelita, ficou sabendo que Eliseu, o grande profeta, poderia curá-lo.
Então Naamã partiu e finalmente chegou à casa de Eliseu. O que aconteceu ali não cabia nos conceitos sobre religião do general sírio. O profeta enviou uma mensagem dizendo para Naamã se banhar sete vezes no rio Jordão a fim de ser curado.
Isso era muito simples e aquém da dignidade de Naamã. A narrativa conta o que ele pensou. Felizmente, seus subordinados foram sensíveis e o aconselharam a, pelo menos, tentar seguir as instruções do profeta. Ele concordou e foi curado.
Quando se trata de expiação de pecados, a Bíblia nos mostra um caminho igualmente simples. Hoje também existe, por assim dizer, um “rio Jordão”, a morte de Jesus Cristo no Calvário. Quem se volta para o Crucificado é curado, ou seja, é purificado, perdoado dos pecados, e obtém a paz com Deus.
Não cometa o erro de confiar nas formas religiosas; creia simplesmente em Jesus Cristo e em Sua morte sacrificial e você será salvo!
(Extraído do devocional "Boa Semente").
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O homem a quem faltava uma coisa
Havia um homem notável que um dia procurou Jesus para saber como poderia ir para o céu. Parecia um homem que ansiava por endireitar a vida com Deus. Embora tivesse levado uma vida de boa qualidade, dentro dos padrões morais e com decência e fosse um homem amável, ele percebeu que ainda lhe faltava alguma coisa. Ele reconheceu que Jesus poderia atender a essa necessidade e desejou muito melhorar.
Jesus disse ao homem que só lhe faltava uma coisa. Ele precisava vender tudo o que tinha, dar o rendimento aos pobres e segui-lo. "Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades” (Marcos 10:22). É claro que o homem de fato queria ir para o céu, mas não estava disposto a pagar um preço tão alto. A reação desse homem à resposta de Jesus demonstra que Jesus tinha acertado no diagnóstico de seu problema. Sem dúvida ele amava os seus bens mais que a Deus; e ninguém pode ir para o céu sem amar a Deus acima de todas as coisas.
Reflita sobre alguns pontos importantes: 1. Os homens bons, sinceros, de boa moral e humildes se perderão se amarem qualquer coisa mais que a Deus. 2. O amor não faz rodeios. Jesus amava o homem, mas lhe disse com franqueza o que precisava ouvir. 3. Uma só coisa pode levar-nos à perdição, caso amemos isso mais que a Deus. 4. Jesus mandaria que abríssemos mão do que? Será que amamos as nossas coisas mais que a Deus? (É fácil dizer que amamos a Deus mais que às nossas posses). Ou será que existe uma pessoa, um prazer, um alvo, um vício... que eu ame mais que a Deus? 5. Muitos se vão embora tristes. O evangelho é exigente. Jesus exortou os homens a calcular as despesas. Poucos de fato amam a Deus mais do que a tudo; por conseguinte, poucos realmente seguem a Cristo.
(Por Gary Fisher - extraído do site Estudos Bíblicos)
Jesus disse ao homem que só lhe faltava uma coisa. Ele precisava vender tudo o que tinha, dar o rendimento aos pobres e segui-lo. "Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades” (Marcos 10:22). É claro que o homem de fato queria ir para o céu, mas não estava disposto a pagar um preço tão alto. A reação desse homem à resposta de Jesus demonstra que Jesus tinha acertado no diagnóstico de seu problema. Sem dúvida ele amava os seus bens mais que a Deus; e ninguém pode ir para o céu sem amar a Deus acima de todas as coisas.
Reflita sobre alguns pontos importantes: 1. Os homens bons, sinceros, de boa moral e humildes se perderão se amarem qualquer coisa mais que a Deus. 2. O amor não faz rodeios. Jesus amava o homem, mas lhe disse com franqueza o que precisava ouvir. 3. Uma só coisa pode levar-nos à perdição, caso amemos isso mais que a Deus. 4. Jesus mandaria que abríssemos mão do que? Será que amamos as nossas coisas mais que a Deus? (É fácil dizer que amamos a Deus mais que às nossas posses). Ou será que existe uma pessoa, um prazer, um alvo, um vício... que eu ame mais que a Deus? 5. Muitos se vão embora tristes. O evangelho é exigente. Jesus exortou os homens a calcular as despesas. Poucos de fato amam a Deus mais do que a tudo; por conseguinte, poucos realmente seguem a Cristo.
(Por Gary Fisher - extraído do site Estudos Bíblicos)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
A coisa mais importante
"Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus." (1 João 5:12-13).
Eu descobri a fé viva no Senhor Jesus. Algum tempo depois, encontrei o sacerdote da região em que morava. Eu não freqüentava a igreja com regularidade, portanto, ele não me conhecia.
“Boa tarde, senhor…”, e disse o nome dele.
“Você me conhece, rapaz?”
“Sim, eu costumava ir à sua congregação de vez em quando.”
“Ah, e você se mudou?”
“Não, eu deixei a sua igreja.”
“Por quê?”, perguntou com uma expressão de espanto no rosto.
“Agora eu freqüento um pequeno grupo cristão com minha família. Eu, minha esposa e filha encontramos a fé viva no Senhor Jesus Cristo. Minha vida mudou e eu desejo segui-Lo.” Para minha surpresa, ele respondeu com uma convicção genuína: “Essa é a coisa mais importante”.
Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Nunca mais nos encontramos desde então, porém estou convencido que o verei novamente no céu. Aquele que pode afirmar que o Senhor Jesus Cristo e a fé nEle é a coisa mais importante da vida de uma pessoa tem o Filho de Deus, e quem tem o Filho de Deus tem a vida eterna. Jesus Cristo é “o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 João 5:20).
Todas as outras instituições e atividades, necessárias até, não são a coisa mais importante no que se refere à fé. Temos de ter o perdão dos nossos pecados e a vida eterna pela fé no Senhor Jesus. Sem isso, nossa vida não tem qualquer valor ou sentido.
(Extraído do devocional "Boa Semente");
Eu descobri a fé viva no Senhor Jesus. Algum tempo depois, encontrei o sacerdote da região em que morava. Eu não freqüentava a igreja com regularidade, portanto, ele não me conhecia.
“Boa tarde, senhor…”, e disse o nome dele.
“Você me conhece, rapaz?”
“Sim, eu costumava ir à sua congregação de vez em quando.”
“Ah, e você se mudou?”
“Não, eu deixei a sua igreja.”
“Por quê?”, perguntou com uma expressão de espanto no rosto.
“Agora eu freqüento um pequeno grupo cristão com minha família. Eu, minha esposa e filha encontramos a fé viva no Senhor Jesus Cristo. Minha vida mudou e eu desejo segui-Lo.” Para minha surpresa, ele respondeu com uma convicção genuína: “Essa é a coisa mais importante”.
Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Nunca mais nos encontramos desde então, porém estou convencido que o verei novamente no céu. Aquele que pode afirmar que o Senhor Jesus Cristo e a fé nEle é a coisa mais importante da vida de uma pessoa tem o Filho de Deus, e quem tem o Filho de Deus tem a vida eterna. Jesus Cristo é “o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 João 5:20).
Todas as outras instituições e atividades, necessárias até, não são a coisa mais importante no que se refere à fé. Temos de ter o perdão dos nossos pecados e a vida eterna pela fé no Senhor Jesus. Sem isso, nossa vida não tem qualquer valor ou sentido.
(Extraído do devocional "Boa Semente");
terça-feira, 4 de maio de 2010
A quem devemos adorar?
Como eu já disse a pouco tempo e todos sabem, no mundo todo existe vários tipos de crenças. E o que isso nos mostra é que nem todas as pessoas tem sua fé em Deus. Logo, não podemos afirmar que quando uma pessoa passa por um situação de doença, por exemplo, ela vá se voltar a Deus. Na realidade as pessoas voltam-se a sua fé.
Porém eu, como cristão, e vivendo em um país de maioria predominantemente cristã, entre católicos, evangélicos e demais divisões, tenho a Bíblia Sagrada como o meu manual de vida e única contentora da verdade. Vejamos então o que a Bíblia diz no livro de Apocalipse que fala dos tempos do fim, ou o que já estamos vivendo hoje. Será que todos estão condizendo com o que diz a Bíblia para o nosso tempo? Vejamos.
(Apocalipse 5:11-13)
11 Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares,
12 proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.
13 Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.
Acabei agora lembrando daquele filme brasileiro "O alto da Compadecida", que por sinal acho, dentre os filmes brasileios, o mais engraçado que já vi, os atores são excelentes, porém a histórinha abordada no filme tem uma posição um tanto diferente do que vemos na Bíblia, mas para não alongar, farei um poste sobre isso mais a frente.
Voltando ao texto de Apocalipse, quem é conhecedor da Palavra de Deus, sabe que este livro foi escrito pelo Apóstolo João em uma visão que ele teve sobre alguns acontecimentos do fim. Apocalispe significa "Revelação", ou seja, foi a revelação que Deus deu a João.
E nos versículos supracitados, a Bíblia nos deixa bem claro a quem se deve adorar, e glorificar, e venerar, e render louvor. A Deus, que está assentado em seu trono de glória e ao Cordeiro, que é Jesus. "Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos."[v.13] Creio então que com o discernimento que Deus nos dá, somente a Deus e a Jesus se deve a nossa adoração, contudo não é o que vemos por grande parte dos cristãos.
Então eu queria que você que é cristão, independente da religião que você segue, porém que com certeza tem a Bíblia como a única verdade e certamente a lê muito e tem grande conhecimento sobre as coisas nela contidas, refletisse sobre esse assunto.
A quem você tem dado o seu louvor, a sua gratidão, as suas petições? Você tem dado graças Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, ou seu coração também está dividido entre outras figuras? Pense um pouco, você quando necessita de algo, pede diretamente a Deus ou tem procurado algum personagem histórico? Seja sincero com você mesmo. Você, por exemplo, quando está doente, vai ao médico ou à mãe dele? Pense nisso.
Em Apocalipse só vemos dois a quem devemos adorar, Deus e Jesus, mais ninguém merece ser colocado em lugar para ser adorado e venerado. Se ligue nisso e leia a sua Bíblia.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
Porém eu, como cristão, e vivendo em um país de maioria predominantemente cristã, entre católicos, evangélicos e demais divisões, tenho a Bíblia Sagrada como o meu manual de vida e única contentora da verdade. Vejamos então o que a Bíblia diz no livro de Apocalipse que fala dos tempos do fim, ou o que já estamos vivendo hoje. Será que todos estão condizendo com o que diz a Bíblia para o nosso tempo? Vejamos.
(Apocalipse 5:11-13)
11 Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares,
12 proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.
13 Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.
Acabei agora lembrando daquele filme brasileiro "O alto da Compadecida", que por sinal acho, dentre os filmes brasileios, o mais engraçado que já vi, os atores são excelentes, porém a histórinha abordada no filme tem uma posição um tanto diferente do que vemos na Bíblia, mas para não alongar, farei um poste sobre isso mais a frente.
Voltando ao texto de Apocalipse, quem é conhecedor da Palavra de Deus, sabe que este livro foi escrito pelo Apóstolo João em uma visão que ele teve sobre alguns acontecimentos do fim. Apocalispe significa "Revelação", ou seja, foi a revelação que Deus deu a João.
E nos versículos supracitados, a Bíblia nos deixa bem claro a quem se deve adorar, e glorificar, e venerar, e render louvor. A Deus, que está assentado em seu trono de glória e ao Cordeiro, que é Jesus. "Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos."[v.13] Creio então que com o discernimento que Deus nos dá, somente a Deus e a Jesus se deve a nossa adoração, contudo não é o que vemos por grande parte dos cristãos.
Então eu queria que você que é cristão, independente da religião que você segue, porém que com certeza tem a Bíblia como a única verdade e certamente a lê muito e tem grande conhecimento sobre as coisas nela contidas, refletisse sobre esse assunto.
A quem você tem dado o seu louvor, a sua gratidão, as suas petições? Você tem dado graças Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, ou seu coração também está dividido entre outras figuras? Pense um pouco, você quando necessita de algo, pede diretamente a Deus ou tem procurado algum personagem histórico? Seja sincero com você mesmo. Você, por exemplo, quando está doente, vai ao médico ou à mãe dele? Pense nisso.
Em Apocalipse só vemos dois a quem devemos adorar, Deus e Jesus, mais ninguém merece ser colocado em lugar para ser adorado e venerado. Se ligue nisso e leia a sua Bíblia.
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O que acontecerá quando eu morrer?
O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras.
A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).
A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido. Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.
O que nós, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo? Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!
Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu” (João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.
A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒ “espíritos dos justos aperfeiçoados”?
Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?
Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?
Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é “incomparavelmente melhor”. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
(Retirado do site Estudos Bíblicos - por Lee Forsythe)
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).
A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido. Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.
O que nós, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo? Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!
Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu” (João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.
A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒ “espíritos dos justos aperfeiçoados”?
Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?
Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?
Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é “incomparavelmente melhor”. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
(Retirado do site Estudos Bíblicos - por Lee Forsythe)
Deus te abençoe. Só Jesus salva!
sábado, 1 de maio de 2010
Ele sofreu as nossas dores
"Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão." (Hebreus 4:14).
Temos um Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, o Senhor Jesus. Ele foi tentado em todas as coisas como nós, mas nunca pecou, a fim de que pudesse compreender nossas falhas. A Palavra de Deus lança luz sobre nossos pensamentos, nos julga e discerne o que há em nosso coração. No entanto, Deus não compartilha da natureza pecaminosa que produz tais coisas. Porém, no que se refere à nossa fraqueza, o Senhor Jesus sabe por experiência o que sentimos.
É claro que Cristo não tinha desejos maus. Ele foi tentado de todas as maneiras, e não pecou. Nele não havia como o pecado se instalar. Eu não quero nenhuma compaixão pelo pecado que habita em mim; eu o detesto e quero que seja julgado severamente. Isso é o que a Palavra faz. Eu procuro compreensão por causa de minhas fraquezas e dificuldades, e encontro isso no sacerdócio de Cristo.
Para que alguém me compreenda não é necessário que tenha os mesmos sentimentos que eu – pelo contrário, quando estou sofrendo não quero me apoiar em quem está sofrendo também. Mas é necessário ter uma natureza capaz de sondar a dor alheia para que eu possa me compadecer dos outros.
Esse foi o caso do Senhor Jesus quando realizou Seu sacerdócio. Ele ficou fora do domínio do pecado, mas entrou em nossa humanidade. Ele experimentou provações que todos os filhos de Deus experimentam, mas em um nível mais profundo do que qualquer ser humano.
Ele experimentou! Ele compreende! Ele ouve! Ele sabe! Basta, pois, nos aproximarmos “com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).
(Extraído do devocional "Boa Semente")
Temos um Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, o Senhor Jesus. Ele foi tentado em todas as coisas como nós, mas nunca pecou, a fim de que pudesse compreender nossas falhas. A Palavra de Deus lança luz sobre nossos pensamentos, nos julga e discerne o que há em nosso coração. No entanto, Deus não compartilha da natureza pecaminosa que produz tais coisas. Porém, no que se refere à nossa fraqueza, o Senhor Jesus sabe por experiência o que sentimos.
É claro que Cristo não tinha desejos maus. Ele foi tentado de todas as maneiras, e não pecou. Nele não havia como o pecado se instalar. Eu não quero nenhuma compaixão pelo pecado que habita em mim; eu o detesto e quero que seja julgado severamente. Isso é o que a Palavra faz. Eu procuro compreensão por causa de minhas fraquezas e dificuldades, e encontro isso no sacerdócio de Cristo.
Para que alguém me compreenda não é necessário que tenha os mesmos sentimentos que eu – pelo contrário, quando estou sofrendo não quero me apoiar em quem está sofrendo também. Mas é necessário ter uma natureza capaz de sondar a dor alheia para que eu possa me compadecer dos outros.
Esse foi o caso do Senhor Jesus quando realizou Seu sacerdócio. Ele ficou fora do domínio do pecado, mas entrou em nossa humanidade. Ele experimentou provações que todos os filhos de Deus experimentam, mas em um nível mais profundo do que qualquer ser humano.
Ele experimentou! Ele compreende! Ele ouve! Ele sabe! Basta, pois, nos aproximarmos “com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).
(Extraído do devocional "Boa Semente")
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