Encontre sua Dose!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Melhoria exterior e mudança interior

"Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias." (Mateus 15:19).

A impiedade tem muitas facetas, todas procedentes do coração humano. No começo da história do homem não foi assim, mas quando Adão e Eva se renderam à tentação de Satanás, caíram sob seu poder e perderam a inocência. O pecado entrou no mundo; desde então todos os descendentes de Adão têm a fonte do mal dentro do próprio coração e, por isso, cometem toda a espécie de pecados.

A educação e o conhecimento não podem mudar essa situação, nem as tentativas de melhorias sociais. A educação influencia o comportamento exterior, contanto que os padrões ensinados sejam aceitos socialmente. Mas os pensamentos egoístas poluem nosso coração e rapidamente se transformam em ações. Um mundo marcado pela injustiça, opressão e violência é prova cabal disso.

Há possibilidade de mudança para melhor? Sim, graças a Deus existe! Deus já mostrou o caminho para todos os que desejam a libertação e a purificação: o novo nascimento pela fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus.

O Senhor Jesus disse a Nicodemos: “O que é nascido da carne é carne”. Isso significa que a natureza pecaminosa do homem não pode ser refinada, melhorada. É necessário um processo mais profundo. O Senhor continuou: “O que é nascido do Espírito é espírito”, acres­centando: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3:6-7).

O novo nascimento produz uma mudança que vem do interior. É um processo pelo qual passam todos os que percebem que não podem redimir a si mesmos e crêem na obra realizada na cruz pelo Salvador.

(Extraído).

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Uma palavra que perdeu a força

"E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos." (Atos 11:26).

Esse versículo nos mostra a origem do título “cristão”. Tal adjetivo foi cunhado em Antioquia, uma grande cidade na Síria. Desde então, as pessoas que entregam sua vida ao Redentor, Jesus Cristo, recebem essa apropriada designação. Isso não se relaciona em absoluto com o país que se nasce ou se vive, como muitos pensam.

Um homem norte-americano recebeu um folheto evangelístico na rua. “Por que você está me dando isso?”, ele perguntou.

“Pensei que isso pudesse interessá-lo. O senhor é cristão?”

Ele respondeu ofendido: “Olhe para mim! Eu pareço judeu ou chinês?”

“Não. O Senhor parece e fala como um norte-americano.”

“Está bem, então!”, e saiu indignado.

A palavra chinesa para “cristão” é simplesmente “o povo de Jesus”, uma conveniente descrição. Os verdadeiros cristãos devem ser um povo no qual o Senhor Jesus Cristo seja facilmente identificável. Porém, na atualidade, o termo “cristão” perdeu o significado. Além de muitas organizações denominadas cristãs não apresentarem qualquer princípio bíblico, existe um enorme número de pessoas, membros de igrejas e comunidades religiosas, que não têm um relacionamento pessoal e vivo com o Cristo que dizem crer.

Devemos admitir: é bastante difícil encontrar o “povo de Jesus” hoje em dia. Mas ele existe, graças a Deus! Não é suficiente pertencer a uma igreja ou cumprir certas formalidades. Ser cristão é bem mais que isso! É ter um íntimo conhecimento da Pessoa do Senhor Jesus Cristo. É ter a própria vida de Deus dentro de si. É viver a mensagem de Gálatas 2:20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.
(Extraído).

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Bom?

"Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna." (1 João 5:13).

Em uma grande reunião religiosa, foram levantadas algumas questões sobre a atitude dos jovens em relação a Deus e à fé cristã. Uma das respostas foi: “Acho bom quando tantas pessoas se reúnem para podermos compartilhar nossas dúvidas”.

Como cristãos não podemos considerar essa uma resposta “boa”. Compartilhar dúvidas? Isso significa que temos apenas uma coisa em comum: as dúvidas, ou seja, duvidar do Deus da Bíblia e do que Sua Palavra diz, duvidar se Jesus Cristo é de fato o único caminho para Deus.

Será que os jovens estão conscientes da contradição que existe por trás de tal sentença? Duvidar significa não ter certeza em relação a Deus e ao porvir. E incertezas desse tipo levam rapidamente ao desespero. Portanto, não é motivo para nos alegrarmos, mesmo na “boa” companhia de outros que também têm dúvidas; ao contrário, é razão para frustração e desistência.

Agora preste atenção no que a Bíblia diz a esse respeito: “O que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte” (Tiago 1:6). A dúvida tem de ser urgentemente substituída pela fé.

O Deus da Bíblia não espera de nós uma “fé sem fundamento firme e vaga.”. Podemos colocar Sua Palavra à prova. Quem tem uma mente aberta para a mensagem bíblica, permitindo que ela penetre no coração, irá reconhecer a verdade expressa nas palavras. Admitirá que Deus está correto e que somos pecadores incapazes de salvarmos a nós mesmos. Só então poderemos crer em Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo para salvar os pecadores. E junto à fé vem a paz e a segurança. Isso é que é bom em todos os sentidos!

(Extraído).

terça-feira, 27 de julho de 2010

A noiva e o noivo

"E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido." (Apocalipse 21:2).

O versículo de hoje se refere a uma ilustração que Deus usa no Novo Testamento para descrever Sua Igreja, ou seja, todo o conjunto dos redimidos. Ela é chamada de Noiva do Cordeiro. Deus deseja enfatizar o relacionamento de ardoroso amor entre o Senhor Jesus e os Seus. Cristo não apenas ama cada redimido individualmente (isso Ele provou ao morrer por você e por mim), mas também ama Sua Igreja e deu a Si mesmo por ela com um amor mais poderoso que a morte.

Ao morrer na cruz, Ele comprou todos os redimidos para Si mesmo. Hoje estamos, por assim dizer, aguardando nosso casamento com Ele. Vivemos neste mundo separados do Noivo. É Seu desejo que durante esse tempo dediquemos nosso amor somente a Ele. Por estarmos em um ambiente repleto de tentações, o Senhor nos diz: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há” (1 João 2:15). O Senhor Jesus quer nos manter puros para Si mesmo.

Quando voltar para levar os seus para o céu, acontecerão as “bodas do Cordeiro” (Apocalipse 19:7). Que glória experi­mentaremos quando formos unidos para sempre ao nosso amado Senhor! A Igreja será como “uma esposa ataviada para seu marido” eternamente. Não haverá mais fracassos, decadência, degeneração ou esfriamento. Olhando para esse tempo futuro, o Espírito Santo e a Noiva clamam: “Ora vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22:20).

(Extraído).

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Que solo é você?

"E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um." (Marcos 4:20).

A parábola do semeador e dos quatro tipos de solos nos quais a semente foi lançada certamente é uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento. O semeador representa o Senhor Jesus Cristo espalhando o Evangelho, a Palavra de Deus. Precisamos perguntar a nós mesmos com que tipo de solo nosso coração mais se parece. Isso pode ser uma tarefa desagradável, porém útil, pois corremos o risco de fingirmos sermos algo que de fato não somos.

O primeiro tipo de chão é duro, bem compactado onde não permanece nenhum traço da semente que é lançada nele. Essas são as pessoas que se recusam a ouvir a mensagem da Bíblia.

O segundo tipo é pedregoso. Muitos gostam de ouvir o Evangelho, mas não se aprofundam; portanto, qualquer influência logo desaparece.

O terceiro solo está infestado de ervas daninhas. O ensino da Bíblia é recebido com alegria, mas as várias ocupações da vida impedem a Palavra de Deus de trabalhar em nosso coração e de nos transformar.

Apenas o quarto solo dá fruto. Foi bem preparado: nossa consciência está ativa, e o desejo de viver de acordo com os mandamentos de Deus dirige nossos pensamentos e ações. Aqui a semente do Evangelho pode penetrar, criar raízes e amadurecer.

A pergunta para cada um de nós hoje é: Como tenho recebido a Palavra de Deus? Com um coração “honesto e bom” (Lucas 8:15)? Com desprezo e indiferença? Com alegria, mas sem compromisso? Essa é uma questão que terá repercussões eternas, além de toda a nossa imaginação.
(Extraído).

sábado, 24 de julho de 2010

A casa do Pai

"E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo." (João 14:3).

Pouco antes de trilhar Seu caminho para o Calvário, o Senhor falou essas consoladoras palavras para Seus discípulos. O Senhor Jesus sabia que eles ficariam desesperados e confusos quando Sua prisão, Sua sentença, Sua crucificação e morte se tornassem realidade. Tinha consciência dos pensamentos e sentimentos que iriam se passar no coração deles. Então chamou a atenção para a glória futura. Ele levaria os Seus para o lugar ao qual Ele mesmo pertencia: a casa do Pai.

Os discípulos testemunharam Sua oração ao Pai, que também podemos ler em João 17. Ali Ele disse: “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória” (v. 24). Essa maravilhosa promessa se aplica igualmente a nós, que nos tornamos filhos de Deus pela obra de Cristo no Calvário. Mas agora estamos vivendo neste mundo, onde temos responsabilidades e obrigações. Quanto mais velhos, mais sentimos como o tempo passa rápido. Milhares de coisas nos ocupam e exigem nosso tempo e atenção.

Você já parou um segundo hoje para pensar que o Senhor Jesus pode vir agora mesmo buscar a Sua Igreja? Esse momento está cada vez mais próximo. Ou você está tão ocupado com a vida diária que nem há espaço em seu coração para tais reflexões?

(Extraído).

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O cão, a porca e a ovelha

"Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama." (2 Pedro 2:21-22).

Os que insinuam que a vida eterna pode ser perdida usam o texto acima como respaldo a tal idéia. Recomendamos aos nossos leitores que estudem cuidadosamente os princípios bíblicos em várias epístolas e que não tomem versículos isolados do contexto no qual se inserem. Fica claro ao lermos 2 Pedro 2 que o assunto deste capítulo é a corrupção da cristandade, ou seja, os que usam o título de cristãos sem viver de acordo com os padrões bíblicos e sem possuir a vida de Deus em si. Pedro se refere aos que se infiltram nas congregações sem serem convertidos, ensinando doutrinas falsas e imorais.

A porca lavada por fora, sem qualquer modificação em sua natureza suína que logo volta à lama, é um retrato perfeito da cristandade. 2 Timóteo 3:4-5, Judas e Apocalipse mostram que a esmagadora maioria dos que hoje se dizem cristãos não entra no reino de Deus, mas caem em um estado pior que o paganismo. Como o cão retornando ao vômito, o homem secretamente tem prazer no mal, se não for transformado. Acabará revelando em público aquilo que é no interior.

Entretanto, o Espírito Santo jamais utiliza os termos “cão” e “porca” para designar os verdadeiros cristãos. Ele os chama de “ovelhas”. Uma porca ou um cão por mais limpos que estejam nunca foram ovelhas. Outras passagens nos mostram que há pessoas que se disfarçam de ovelhas e passam despercebidas (Mateus 7:15). Na verdade, são lobos cuja natureza perigosa (Atos 20:29) será exposta algum dia.

(Extraído).

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ele conhece por experiência

"Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos… Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados." (Hebreus 2:17-18).

Cada cristão verdadeiro tem certeza de que o Senhor Jesus Cristo não apenas morreu para nos redimir, mas que durante 33 anos viveu neste mundo por nós também. E o fez para nos acompanhar em nossa jornada cristã na terra. O que seria de nós se o Senhor Jesus nos tivesse deixado à própria sorte após Sua ascensão aos céus?

Por causa de Seu amor, Ele quis experimentar e conhecer nossa condição de humanos, a fim de nos socorrer em todas as circuns­tâncias. Tendo sido criança, Ele se familiarizou com a natureza e as necessidades de uma criança. Tendo sido jovem, Ele conhece e entende os dramas dos jovens.

Existe alguma situação pela qual os adultos passam com que Ele não possa Se identificar? Ele sentiu cansaço, portanto sabe o que é estar fatigado. Certa vez ficou sem comer por 40 dias, portanto sabe o que é sentir fome. Na cruz clamou por estar sedento. Ele sabe o que é chorar por perder alguém querido. Sabe o que é ser tentado constantemente, pois Satanás O tentou no deserto e falhou em sua intenção de fazê-Lo cair. O diabo não pode se aproximar de nós com alguma tentação que o Senhor já não conheça.

Uma vez que o Senhor está consciente de todos os estratage­mas satânicos, Ele sabe exatamente o que os cristãos precisam para enfrentá-los. Ele sabe tais coisas por experiência própria. E intercede por nós diante de Deus sem cessar, a fim de que na hora da tentação tenhamos aquilo que for necessário para vencer.

(Extraído).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pela fé,somente pela fé

"Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11:6).

Existem muitas pessoas que querem uma prova da existência de Deus, mas não estão preparadas nem dispostas para buscá-Lo com seriedade. Rejeitam a Bíblia com a alegação de que primeiro necessitam saber se Deus realmente existe. Esse é um pensamento falacioso: em qualquer área do conhecimento temos de aceitar fatos fundamentais antes de podermos entrar na estrutura do conheci­mento daquela área.

Não seria tolice lançar dúvidas sobre a matemática por nos recusarmos a aceitar as hipóteses sobre as quais ela se baseia? A questão da existência de Deus não é diferente. Temos de primeiro acreditar que Ele existe e que irá responder aos que sinceramente O buscam. Temos também de crer que, por meio de Seu Espírito, Deus deu à humanidade as informações vitais que colocou em Sua Palavra.

Portanto, devemos ler a Bíblia com fé e não exigir antes uma prova da existência de Deus. Isso é desnecessário quando O conhecemos.

“Pela fé entendemos…” (Hebreus 11:3). Se tentarmos outra forma de entender as coisas de Deus não chegaremos a lugar algum, não teremos quaisquer resultados, e acabaremos inventando mais uma “religião”.

(Extraído).

terça-feira, 20 de julho de 2010

Depender de Deus é uma escolha

"Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe." (Salmo 22:10).

O apóstolo Paulo disse ao se despedir dos anciãos de Éfeso em Mileto: “Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça” (Atos 20:32). Até hoje Deus e a autoridade de Sua Palavra são as duas supremas fontes de ajuda concedidas a nós. A Palavra de Deus é um guia seguro; o próprio Deus é nosso esconderijo em todas as dificuldades, problemas e obstáculos.

Para podermos nos beneficiar de ambos, é imperativo que sejamos obedientes à Palavra de Deus e completamente dependentes de Deus. Que proveito tem a autoridade se não estivermos sujeitos a ela e a obedecermos?

A obediência é a verdadeira marca de um bom servo. Também nisso o Senhor Jesus foi nosso perfeito exemplo. Ele veio ao mundo como Homem, afirmando: “Os meus ouvidos abriste” e “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40:6 e 8).

Nunca devemos nos esquecer de que Deus é nosso Criador. Ainda que tenhamos nos tornado filhos amados do Pai pela fé no Senhor Jesus, nós somos seres humanos dependentes de Deus. Estamos vivendo em um mundo onde a maioria deseja ser inde­pendente dEle e absolutamente livre, fazendo o que bem entende. E como é fácil ser influenciado por tais idéias! Para escapar disso, temos de aprender com o Senhor Jesus que desde o berço até a cruz Ele andou em perfeita dependência de Seu Deus. Obedecer ou desobedecer é uma escolha exclusivamente nossa. Ser independen­te ou dependente de Deus também.

(Extraído).
FELIZ DIA DO AMIGO!!!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Um sonho terrivelmente transformador

"Antes Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso. Em sonho ou em visão noturna, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama. Então o revela ao ouvido dos homens, e lhes sela a sua instrução." (Jó 33:14-16).

Nos dias de Jó, Deus falava com as pessoas por meio de sonhos. Hoje temos a Palavra de Deus, a Bíblia completa, em nossas mãos. Por essa razão, tais sonhos acabaram. Um profeta tinha de falar a palavra dada por Deus e não relatar seus próprios sonhos (Jeremias 23:25-32). E nossa parte é prestar atenção à Palavra de Deus.

Contudo, o que acontece hoje é que Deus pode alcançar o coração de alguém por meio de um sonho. Esse foi o caso de Jack Catchpole. Ele arruinou sua vida por causa do álcool. Ele me contou chorando que aos 59 anos de idade teve um sonho terrível na prisão onde estava cumprindo pena. Cercado de feras ameaçadoras, ele e uma multidão escorregava ladeira abaixo. Em pânico, ele perguntou: Onde estamos? Alguém respondeu: Você não sabe? Estamos a sete metros do inferno! Jack gritou, aterrorizado: Senhor, me salva! Ele foi arrancado da multidão – e acordou tremendo na cama.

Pela manhã, outros prisioneiros perguntaram: Qual o seu problema? Ontem à noite você gritou feito louco! Jack respondeu: Vocês também gritariam se estivessem a sete metros do inferno. E depois lhes contou como Cristo o havia salvado. Seus companheiros o ridicularizaram, dizendo que em duas semanas ele seria o mesmo de antes. Mas estavam errados. Pelo resto da vida – que durou 89 anos –, ele foi tão transformado que recebeu a alcunha de “Jack Feliz”.

Procuro esconder do Senhor certas partes de minha vida, ou deixo que Ele a dirija a cada dia?
(Extraído).

domingo, 18 de julho de 2010

Trinta moedas de prata

"Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata." (Zacarias 11:12).

Essa profecia de Zacarias se cumpriu quando Judas Iscariotes foi aos principais sacerdotes e perguntou: “Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata” (Mateus 26:15).

No livro de Zacarias está escrito: “Eu lhes disse”. Essas são as palavras de Deus ao Seu povo, ao passo que em Mateus é Judas quem se dirige aos representantes do povo. É obvio que a traição foi um pecado de Judas, mas que serviu para provar os líderes do povo judeu. Iria manifestar que valor o Senhor Jesus tinha para eles. Por isso disse: “Se parece bem aos vossos olhos…”. E qual era o “salário” que estavam dispostos a pagar?

Êxodo 21:32 diz: “Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor”. Trinta moedas de prata era o que se pagava por um escravo. Esse foi o desprezível e mesquinho preço oferecido pela vida dAquele que era o Salvador e Messias. Como o ser humano é vil!

Em Sua infinita graça, Ele permitiu que tudo isso acontecesse, apesar de todas as maravilhas, sinais e prodígios que Deus fez por meio dEle. O “determinado conselho e presciência de Deus” tinha de se cumprir (Atos 2:22-23) e isso fazia parte dos pensamentos divinos.

O preço de um escravo! Esse foi o valor que os homens deram pelo Senhor Jesus. No entanto, Deus, para comprar Seus servos, deu a vida de Seu Filho!

(Extraído).

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Remorso e arrependimento

"E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú… que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou." (Hebreus 12:16-17).

A história de Esaú, o irmão gêmeo do patriarca Jacó, nos ensina que é fatal sentir remorso pelos pecados cometidos, sem nunca chegar ao arrependimento genuíno diante de Deus. Esaú desprezou seu direito de primogenitura, privilégio concedido por Deus, e o vendeu a seu irmão por um mero prato de lentilhas.

Quando Jacó enganou seu pai e tirou de Esaú a bênção associada à primogenitura, este chorou amargamente sua perda, esquecendo que fora ele mesmo quem a vendera a Jacó. A atitude de Jacó foi indubitavel­mente perversa e, como conseqüência, o próprio Deus o disciplinou. No entanto, Esaú é chamado de “profano” por jamais ter se arrependido.

O remorso está ligado aos resultados do erro cometido. A pessoa lamenta: “Ah, se eu não tivesse…!” O arrependimento, por sua vez, vai direto à origem e leva à confissão do pecado diante de Deus e à conversão.

Esaú procurou a bênção com lágrimas, porém nunca encontrou lugar de arrependimento. Gênesis 27:34-36 deixa isso bem claro: ele lamentou a perda, mas nunca pronunciou uma única palavra sobre a afronta que fizera a Deus.

O caso do filho pródigo de Lucas 15 foi inteiramente diferente. Ele retornou e confessou a seu pai: “Pai, pequei contra o céu e perante ti”. Ele não reclamou sobre o dinheiro que desperdiçara e a reputação arruinada. Ele simplesmente confessou seu pecado.

Muitos hoje se parecem com Esaú. Buscam o paraíso sem o arrependimento, porém, isso é algo que Deus jamais aceitará.

(Extraído).

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A transfiguração

"Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, e transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz." (Mateus 17:1-2).

Jesus Cristo: muitos conhecem Seu nome, mas quantos realmente O conhecem? A maioria pensa que a cena no monte da transfiguração não se relaciona conosco por ser tão irreal que não pertence a este mundo.

Os três apóstolos, Pedro, Tiago e João, seguiram o Mestre até o alto do monte sem a menor idéia do que aconteceria ali. Jesus Cristo, cuja aparência exterior era bem comum, Se transfigurou diante deles. Jamais haviam visto tamanho esplendor.

O sol é usado como uma ilustração para descrever Sua face brilhante. Você já tentou olhar para o sol por algum tempo? Isso até nem é recomendável. E Suas roupas foram comparadas à luz.

Nenhuma palavra humana é suficiente para relatar com perfeição a glória da Pessoa de Jesus transfigurado. O véu que encobria a verdadeira glória do Filho de Deus por um momento foi retirado com o objetivo de fortalecer a fé dos discípulos. E anos depois, quando os cristãos tiveram de enfrentar sofrimentos e perse­guições, como o Mestre antes deles, Pedro relembrou esse episódio. Tendo sido testemunhas oculares, os três discípulos estavam mais convictos da glória vindoura relatada nas promessas do Senhor(1 Pedro 4:13; 2 Pedro 1:16-21).

(Extraído).

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Arriscar muito por quase nada

"Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8:36).

Um menino pequeno estava brincando com um vaso valioso. Ele colocou sua mãozinha dentro do vaso, e percebeu que não conseguia tirá-la. Ansioso, chamou seu pai, mas este também não conseguiu soltar a mão do filho, por mais que puxasse e virasse. A família inteira veio e ficou ao redor do garoto. Já discutiam a pos­sibilidade de quebrarem o objeto quando o pai mostrou mais uma vez ao menino como esticar os dedos para tentar passar na abertura. O filho chorou: “Não posso fazer isso, vou perder meu dinheiro!” Ele quis pegar uma moedinha que caíra dentro do vaso, e fechara o punho para a moeda não escapar. Um vaso caro quase foi vítima de uma moeda cujo valor era infinitamente menor.

Talvez essa seja uma situação engraçada. Mas nossa atitude é diferente quando arriscamos nossa bênção eterna por causa dos prazeres passageiros desta vida? Quantos de nós não estamos segurando uma “moeda”? Quem não abre mão do prazer do pecado não pode ser livre da escravidão dele nem obter a vida eterna.

Portanto, cada um tem de analisar seriamente o que tem considerado mais valioso que a salvação eterna. O que tem nos impedido de revelarmos nossa culpa diante de Jesus Cristo e de aceitar Seu perdão?

A pergunta: “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?”, não é somente uma frase vazia. Medite sobre isso e deixe que essa mensagem se torne uma convicção de fé para você.

(Extraído).

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Amor sem abracadabra

Nem "bala bala macia", nem "siri anda lá na praia", muito menos "abracadabra"... se não tiver Amor serei semelhante ao som chato e solitário de um ferreiro moldando o aço ou o bronze.
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E ainda que eu tivesse a capacidade extra-sensorial da cartomante ou do sábio, e conhecesse todas as formas de dobrar as forças da natureza, e ainda que tivesse todo o poder, de maneira tal que manipulasse poções, transportasse os montes e as pessoas apenas pela autoridade dos meus "atos proféticos" ou encantamentos, e não tivesse amor, nada seria. Ainda que eu pensasse ser alguma coisa... Nada seria...
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E mesmo que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, vítimas de enchentes e terremotos, etíopes ou animais em extinção e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado vivo, mas fizesse todas estas coisas apenas para ser admirado ou até mesmo para tirar algum proveito, gerar mídia espontânea ou descontos no Imposto de Renda, nada disso me aproveitaria. Continuaria vazio...
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O amor não é masoquista, mas é sofredor, é paradoxalmente bondoso quando recebe mal; o amor não é invejoso; o amor não dá as mãos com superficialidade, mas abraça calorosamente, se entrega e não fica de nariz em pé.
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Não é a favor do escândalo, nem que sejam os escândalos vingados dos seus inimigos. O amor não se entrega somente por prazer, sem vínculo com a vida. É claro que o amor também está presente no ato sexual de quem e em quem há compromisso selado do tamanho da Vida, vivida em fidelidade. Mas ele, o amor, o verdadeiro amor, não pode ser simplesmente robotizado, embonecado, banalizado eroticamente. Não funciona assim.Não busca os seus próprios interesses, não se encoleriza dramática e irreversivelmente, não levanta falso testemunho; não se entrega à injustiça, mas luta pela verdade;
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Tudo sofre, calado às vezes, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Até o que nos parece mais insensato e digno de vingança é deixado pra lá e perdoado por amor.
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O amor nunca falha; nunca mesmo... mesmo que lhe pareça o contrário. Mas havendo prognósticos, bênçãos ou maldições ao futuro, serão desfeitos; havendo línguas angelicais, histéricas e descomprometidas com a verdade, se calarão; havendo conhecimento, qualquer conhecimento, será esquecido;
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Porque, em parte, conhecemos, e em parte nos tornamos "poderosos" e até "profetas";Mas, quando vier Aquele que é perfeito, então o que o é pela metade será deixado de lado.
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Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino... queria ser bombeiro, astronauta, super-homem, mago, até mesmo bispo e apóstolo... Mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com estas brincadeiras de menino... e preferi ser apenas servo... do Amor.
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Porque agora estamos diante de um enigma, ninguém realmente sabe como será o "futuro", alguns desconfiam e palpitam fervorosamente sobre o que seja, tentam acertar ou descobrir como será, mas ninguém realmente sabe com certeza. Então chegará o dia quanto todos nós, pequenos e grandes, O veremos face a face; agora vemos apenas as sombras, mas já está vindo o dia que O conheceremos como se conhece o bom amigo, o amigo a quem contamos as coisas mais íntimas, os segredos mais guardados e nos recebe alegremente em sua casa. O amigo que conhecemos apenas pelo "alô!" ao telefone ou no olhar que esconde nosso segredo confiado em segurança.
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Neste momento ainda permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor amado de graça, sem fingimento e sem hipocrisia. O Amor que anda de mãos dadas com a bondade e a misericórdia todos os dias.O Deus que é Amor te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
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(Texto baseado em I Coríntios 13)
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Extraído do blog Ovelha Magra - por Pablo Massolar.

domingo, 11 de julho de 2010

O espetáculo

"E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos. E todos os seus conhecidos… estavam de longe vendo estas coisas." (Lucas 23:48-49).

Qual era o espetáculo que a multidão assistia? A imolação do perfeito e inocente Filho de Deus, entregue à morte por Seus adversários. O povo havia zombado dEle de todas as maneiras possíveis, colocaram em Sua cabeça uma coroa de espinhos e por fim O cravaram na cruz. Sem dúvida, foi um espetáculo de dor e sofrimento!

Às doze horas daquele notável dia houve trevas durante três horas em todo o mundo. Foi uma visível intervenção divina; porém de toda a multidão presente, quantos compreenderam o motivo desse fenômeno?

Os líderes judeus, que escarneceram da confiança que o Senhor Jesus tinha em Deus, talvez tivessem pensado que Deus manifestava assim Seu desagrado para com o Senhor Jesus.

Então os lábios do Senhor deixaram escapar esse grito de angústia: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Era possível que Deus O abandonasse justamente naquele momento? Ao contrário da multidão que voltava batendo no peito, sabemos que durante as três horas Ele não somente padeceu por causa do sofrimento infligido pelos homens, mas suportou o castigo de Deus porque carregava nossos pecados.

Então Ele “rendeu o espírito”. O espetáculo terminara. Mas outro, ainda mais fantástico, aconteceria dali a três dias: o da ressur­reição. Porém, a nenhum ser humano foi dado o direito de assisti-lo. Somente os seres celestiais, puderam ver o triunfo do Cordeiro.
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(Extraído).

sábado, 10 de julho de 2010

O que nos reserva o amanhã?

Foto: Per Ola Wiberg

Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele (Salmo 37:5).

Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia (Provérbios 27:1).

Hoje, muitas pessoas se perguntam: “O que este ano reserva para mim ou para nós?” Essa questão é relevante no primeiro dia do ano, visto que os acontecimentos são sempre anotados no ano em que eles acontecem, quer sejam puramente pessoal ou de importância histórica. As circunstâncias da vida nos trazem dor e alegria. A maioria de nós gostaria de saber quais situações felizes nos esperam e também faria de tudo o que estivesse ao alcance para evitar as tristes.

Estamos preparados para admitir que Deus tem as chaves de nossa vida? Ou atribuímos tudo ao acaso? Será que acreditamos ser os mestres de nosso destino? Todos os que acham que controlam sua vida têm de reconhecer que as doenças graves ou as tragédias provam que essa é uma crença errada. Ambas alteram radicalmente o curso que traçamos para nós.

O rei Ezequias ficou seriamente doente, mas quando se recuperou, reconheceu que Deus havia intervindo para o abençoar: “Eis que, para minha paz, eu estive em grande amargura; tu, porém, tão amorosamen­te abraçaste a minha alma, que não caiu na cova da corrupção, porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados” (Isaías 38:17).

Desejamos aconselhar nossos queridos leitores a começar este ano colocando suas vidas nas mãos de Deus e buscando Sua vontade por meio da leitura da Bíblia. Ele não falhará em responder. O Senhor mostrará o caminho da salvação e da bênção: Seu Filho, Jesus Cristo. Ele pode nos dar a paz de espírito que necessitamos para enfrentar as dificuldades da vida. Como Ezequias, devemos perceber que elas são instrumentos para fortalecer nossa confiança nEle.
(Extraído).

sexta-feira, 9 de julho de 2010

“Em nenhum outro”

Foto: Paulo Brandao

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12).

Alguém me perguntou recentemente: “Deus eu aceito, mas por que tenho de aceitar Jesus?” A pessoa que fez tal pergunta deve ter uma vaga idéia de quem o nosso grande Deus é. Presumi que ele jamais leu a Bíblia e provavelmente não a considere como a Palavra de Deus. No entanto, é somente na Bíblia que tais questionamentos são respondidos e nos é mostrado que apenas depois de Jesus Cristo ter vindo ao mundo a humanidade pôde ter a revelação de quem Deus é.

Agora Deus é conhecido como o Altíssimo, o Todo-poderoso e o Santo, que intervém na história humana vez após vez, ora com amor, ora com julgamento. Deus não tem prazer em punir o pecador: Sua santidade e justiça absoluta exigem isso. Os que são sinceros sempre têm de admitir que são pecadores diante de Deus e que precisam desesperadamente de redenção.

Talvez você já tenha parado para pensar qual a opinião de Deus sobre você. Ou o que lhe acontecerá no futuro. Será que existe mesmo um julgamento divino? Como isso vai me afetar? As pessoas que consideram tais questões com profundidade não descansam até que encontrem segurança. E é exatamente o que Deus almeja com Sua mensagem para nós.

Quem chega tão longe procura por uma saída. E a saída é Jesus Cristo, o Salvador enviado por Deus. Leia o versículo de hoje novamente. Não existe ninguém que possa salvar os perdidos a não ser Ele, não há “nenhum outro nome”. Sim, você leu corretamente, “nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. Isso exclui todas as outras possibilidades. A salvação está em uma Pessoa, não em uma doutrina, religião, filosofia, etc.
(Extraído).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Internet – use com moderação!

Foto: joiseyshowaa

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." (Filipenses 4:8).

A internet é um meio extraordinário de comunicação. Ela facilita a vida das pessoas e das empresas, abrindo um leque de informações incomparável. Os correios eletrônicos permitem nos comunicar instantaneamente com o mundo inteiro. Contudo, apesar de seus benefícios, a internet representa um perigo real. Os provedores competem uns com os outros com propagandas sedutoras: “Possibi­lidades ilimitadas – Navegue grátis sem restrição!”

Esse slogan contém um paradoxo: a liberdade para navegar acorrenta o usuário imprudente ao computador. As possibili­dades podem ser ilimitadas, mas nossa vida não é. Este mundo está destinado à destruição e podemos ser arrastados se nos prendermos a ele. Tome cuidado! Não desperdice o tempo que Deus lhe concedeu. Esse tempo, que não é ilimitado, nos é dado para buscar e conhecer a Deus. Mesmo se usarmos os recursos da internet com sobriedade, estaremos nos expondo a toda sujeira contida nela. Todo tipo de pessoas, grupos e empresas utilizam esse meio para promover suas idéias e produtos. É preciso estar alerta! A advertência de Paulo aos gálatas se aplica a esse caso: “Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor” (cap. 5:13).
(Extraído).

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Deus e as formigas

Foto: Japokskee

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós… Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou." (João 1:14,18).

Certo cientista já chegara à conclusão de que tudo o que descobria em suas pesquisas continha marcas do Criador. Mas o que ele não podia compreender era como o Deus que criou todas as maravilhas do universo podia também Se revelar à raça humana.

Um dia enquanto caminhava no campo, parou em frente a um formigueiro. Havia milhares de formigas que começaram a se mover incessantemente quando a sombra do cientista as cobriu. “Se essas formigas soubessem o quanto me interesso por elas, não ficariam tão agitadas com a minha presença”, pensou.
Ele continuou nessa linha de pensamento e ficou imaginando que se alguém quisesse explicar seus sentimentos para as formigas teria de se tornar uma delas. Como um relâmpago, a revelação o iluminou. “Foi exatamente isso que aconteceu conosco. O Deus que fez o mundo teve de Se tornar Homem, para que pudéssemos conhecê-Lo e compartilhar de seus pensamentos e sentimentos.”

Deus Se tornou Homem em Seu filho, Jesus Cristo, com o objetivo de Se comunicar em uma linguagem inteligível a nós. “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:9). Seus ensinos, exemplos e Sua vida revelaram Deus de maneira perfeita à humanidade.

(Extraído).

terça-feira, 6 de julho de 2010

A melhor motivação

Foto: terremountain
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"Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." (2 Coríntios 4:16).

A vida do apóstolo Paulo era sustentada por uma incomparável energia proveniente da fé. Os filhos de Deus sempre se surpreendem ao ler a história desse irmão.

Paulo foi chamado pelo próprio Jesus Cristo para uma extraor­dinária missão. Contudo, seria somente a vocação a nos dar força para enfrentarmos as lutas do dia a dia? Ele mesmo dá a resposta: o “homem interior” do apóstolo era renovado “de dia em dia”. Como a energia natural dele estava sendo consumida, essa contínua renovação equilibrava o processo.

Hoje muito se fala sobre motivação, um ímpeto que as pessoas precisam para estabelecer alvos, atingi-los com vigor e suportar a oposição. A experiência nos ensina que podemos ir muito mais longe se nossa motivação for correta, ao passo que desmotivados teremos pouca chance de sucesso. Qual era a fonte da motivação de Paulo que o capacitava a viver acima de todas as circunstâncias e de seus próprios sentimentos? Era Cristo, que enchia o seu coração continuamente.

Paulo podia exclamar com total propriedade: “Porque para mim o viver é Cristo” (Filipenses 1:21). Esse é o lema de todos os cristãos que conhecem, amam e buscam servir ao Senhor com fidelidade.

Como a cristandade tem fracassado em ser testemunhas de Cristo. Parece que os cristãos passam a maior parte do tempo tentando escorar paredes ao invés de corajosamente derrubar e construir tudo de novo. Até mesmo Paulo sentiu essa decadência no final de sua vida. Mas a devoção dele permaneceu intacta. E ainda que tivesse de morrer, ele se alegraria, pois isso seria a vontade de seu Senhor. Ele sempre tinha Cristo em mente, e isso lhe dava novas forças todos os dias para vencer as adversidades.
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(Extraído).

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Não faça nenhum conserto!

Foto: Jonathan Gill

E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo (Ezequiel 36:26).

As coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17).

Certo homem possuía uma propriedade onde existia uma cabana muito velha. Este foi procurado por seu vizinho, que lhe fez uma excelente proposta de compra do terreno.

Como o preço oferecido foi bastante generoso, o dono decidiu vender e começou a consertar a cabana. Ele reforçou a escada, reparou diversas telhas, trocou vidros quebrados e arrumou portas e janelas.

Assim que o contrato de compra e venda foi assinado e o pagamento feito, o novo dono demoliu tudo. O único interesse dele era no terreno em que a casa estava, pois iria fazer uma construção totalmente nova e diferente.

Deus não age assim também? Ele quer nos dar uma vida in­teiramente nova; qualquer melhoria que fizermos será inútil para Ele. Deus não pode aproveitar nada que procede de nossa prévia condição pecaminosa.

Por meio de Sua morte, Jesus Cristo nos comprou como estávamos, a fim de colocar um ponto final em nosso passado de erros, frustrações e memórias vergonhosas.

Não temos de tornar nossa velha natureza mais “apresentável”; ao contrário, temos de rendê-la totalmente a Ele, nos submetendo ao Senhor sem reservas. A vida eterna que Ele nos oferece nos capacita a adentrar Sua habitação, e desde já o Espírito Santo toma morada em nós. Tudo o que provém da natureza humana decaída será demolido pelo Senhor de todos.

(Extraído).

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Correndo para o Alvo

Foto: Yafüt

"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível." (1 Coríntios 9.24-25).

Como conquistamos essa coroa incorruptível? Através de renúncia e abnegação. Paulo usa o exemplo dos Jogos Olímpicos. Os atletas deixam tudo o que possa atrapalhar sua corrida a fim de receber uma coroa corruptível.
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Querido leitor, antes de qualquer atitude pergunte-se primeiro: como estarei servindo melhor ao Senhor Jesus? Aí você saberá o que deve fazer e o que deve deixar de fazer. Podemos basear nosso comportamento espiritual em Colossenses 3.17: "E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai."
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Podemos xingar em nome de Jesus? Não! Como se torna leve e gloriosa uma vida que se concentra unicamente em Jesus! Guarde o que você tem, pois: "Igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas." Siga o Senhor decididamente. Consagre a Ele a sua vida, seu coração, seus dons, seu tempo e suas forças! Assim também os seus olhos um dia verão o Rei na Sua formosura.

(Extraído do livro "Pérolas Diárias" - de Wim Malgo).