Encontre sua Dose!

domingo, 21 de novembro de 2010

Adoradores

Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem (João 4:23).

Essa é a mais alta função que os salvos em Cristo podem desempenhar na terra e a única que continuará no céu.

Adorar “em espírito”, servir a Deus “em espírito” (Filipenses 3:3), já não é um culto material com cerimônias, sacrifícios, ritos e músicas, como era no Antigo Testamento. Agora se expressa com cânticos espirituais, com orações de adoração, ou seja, o fruto de lábios que confessam o nome de Jesus (Hebreus 13:15). É uma adoração que nasce no coração e que se traduz em palavras. Não consiste na repetição das mesmas frases, das mesmas orações, dos mesmos cânticos, enfim, rituais que se fazem maquinalmente sem se pensar no significado das palavras e nAquele a quem são dirigidas. Adorar o Pai “em verdade” é fazer isso segundo a revelação que Ele tem dado acerca de Si mesmo na Bíblia.

O verdadeiro culto é coletivo: “Como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5).
(Extraído).

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Fidelidade a Deus e ao rei

E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará (Daniel 6:16).

No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, Daniel foi transportado para a Babilônia. Ele era ainda bem jovem, e por toda a vida serviu a vários reis, inclusive a Ciro, o persa. Durante todo esse tempo, ele se distinguiu por sua fidelidade a Deus, e também pela diligência com que cumpria suas tarefas. Por essa razão, Daniel sempre ocupou uma posição de confiança na corte dos reis a quem serviu.

Como Daniel era capaz de unir essas duas características? Será que nunca houve um conflito de interesses? Sem dúvida, houve um momento em que teve de escolher entre ser fiel a Deus ou ser fiel ao rei. Mas para ele a obediência a Deus era primordial, e mesmo se sua própria vida estivesse em risco, Daniel jamais faria concessões. E a firmeza dele em relação a isso conquistava o respeito e a admiração das pessoas.

O exemplo dele encoraja os cristãos de hoje a demonstrar tal consistência e fidelidade na vida cotidiana enquanto servem ao Senhor Jesus Cristo.

Além disso, o testemunho impressionou o rei Dario. O trabalho de Daniel certamente consumia bem mais que oito horas diárias, e observando aquele judeu, Dario chegou a essa conclusão. Ele sabia que podia contar com Daniel, pois este era fiel para com seu Deus e também era fiel para com os que estavam acima e abaixo dele. É uma perfeita ilustração de Colossenses 3:23: “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens”.
(Extraído).

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Três Deuses?

Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo (1 Pedro 1:2).

A Bíblia nos revela Deus. Ela lança luz sobre quem Ele é, Sua perfeição, Sua singularidade em oposição à diversidade de deuses pagãos. “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Deu­teronômio 6:4, Marcos 12:29). Contudo, em Suas relações com a humanidade, Deus se fez conhecido em três diferentes Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. As três Pessoas da Trindade aparecem juntas no batismo do Senhor Jesus (Mateus 3:13-17). O Filho, feito Homem, veio a João Batista no rio Jordão. Assim que saiu da água, os céus foram abertos e o Espírito de Deus desceu sobre Ele em forma de pomba, e a voz do Pai foi ouvida: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.

Pai, Filho e Espírito Santo – todos são Deus. Não existem três deuses separados – há um só Deus. Em Hebreus 10 vemos os três em ação: a vontade de Deus (v. 7), o Filho vindo para cumprir essa vontade (v. 9), e o testemunho do Espírito Santo (v. 15).

Antes de subir aos céus, o Senhor ressurreto ordenou aos Seus discípulos: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19). O desejo do apóstolo Paulo para os crentes de Corinto era: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós” (2 Coríntios 13:14).
(Extraído).

terça-feira, 9 de novembro de 2010

É possível crer descrendo?

Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João 5:24).
Será que um crente pode realmente afirmar: “Eu recebi o dom de Deus. Meus pecados estão perdoados, tenho a vida eterna, me tornei filho de Deus e tenho plena convicção de que estarei com Deus na glória”?

Muitos consideram superioridade, arrogância ou até ilusão declarar tal coisa. Porém, o que o Senhor Jesus disse? “Quem ouve a minha palavra, e crê… tem a vida eterna, e não entrará em condenação”. Então, de acordo com essa palavra, os que crêem podem de fato afirmar que possuem a vida eterna, mesmo na fragilidade de seu corpo natural, que irá perecer. Isso não é apenas um desejo, ou uma esperança; é realidade, pois é conseqüência da obra realizada pelo Senhor Jesus na cruz.

Os discípulos de Jesus não permitem que a opinião das outras pessoas destrua essa verdade divina dentro de seu coração. Não importa se os demais considerem isso conjectura ou engano. A segurança deles vem da fé que têm no nosso grande Deus que enviou Seu Filho, o Senhor Jesus, para ser o Salvador do mundo.

Crer em Deus é basicamente acreditar no que Jesus Cristo disse e obedecer a tais palavras. Como podemos dizer que cremos em Deus e duvidar das coisas que o Senhor falou? No entanto, é assim que a maioria vive: dizem que crêem, mas duvidam, ou seja, crêem descrendo.

Como somos gratos pelo fato do Senhor Jesus ter morrido pelos pecadores! A todos os que O recebem pela fé, Ele concede o Espírito Santo, que nos ensina e capacita a viver uma vida que agrada a Deus; vida essa com novos objetivos, novas motivações e profunda alegria jamais experimentada anteriormente.

(Extraído).

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Argumentando com Deus

Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã (Isaías 1:18).

Essa é uma oferta singular! Nosso grande Deus em toda a Sua majestade aceita debater conosco a questão de nossos pecados. Ele, Juiz sobre todos, com o direito de nos condenar sumariamen­te, permite que falemos. E o que podemos dizer? Apenas isso: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Enquanto estivermos convictos de nossas “excelentes” qualidades – como o fariseu em Lucas 18:11-14 –, jamais poderemos ser justificados. “Se confes­sarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”, pois “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:9 e 7).

Há muitas pessoas que estão certas de que no dia do julgamento irão encontrar argumentos convincentes para persuadir Deus. Que tolos! Milhares de anos atrás, Jó, um homem temente a Deus, reconheceu: “Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder” (Jó 9:3). Isso se mostrará verdadeiro no Dia do Juízo Final, onde todos os que não se reconciliaram com Deus comparecerão diante de Seu grande trono branco. Ninguém responderá nada, ninguém escapará, pois a terra e o céu “fugirão” da presença do Juiz (Apocalipse 20:11).

Hoje ainda existe a oportunidade para confessar os pecados diante de Deus. Você já fez isso? Se sim, Ele então já lhe concedeu o perdão e a paz; se não, resta “uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hebreus 10:27).

(Extraído).

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Do pó ao pó

Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos (Salmo 146:4).

Como a Bíblia é correta! Todos voltam ao pó da terra quando morrem. E o que acontece com os planos e intenções dos mortos? A Bíblia trata dessas questões. Quem é sensível não irá ignorar tais assuntos para sempre, pois Deus não deseja espalhar o desespero, mas quer que consideremos como a vida aqui nesta terra é passageira.

Ao sair para um passeio, pude observar dois jardins. O primeiro estava muito bem cuidado, repleto de flores e belas plantas. O dono havia se esforçado muito e parecia gostar do trabalho. Já o jardim vizinho estava desarrumado, descuidado, coberto por ervas daninhas. As árvores frutíferas necessitavam de poda. Talvez o dono estivesse morto, pensei. Ninguém mais cuidava das plantas dele, e tudo aquilo se tornara uma bagunça.

Vamos dar um passo além. Ainda sobre a questão do que é transitório, uma pergunta é inevitável: O que sobreviverá ao tempo? O salmista diz: “Bem-aventurado aquele… cuja esperança está posta no Senhor seu Deus” (v. 5). Isso significa reconhecer a existência de Deus e, após isso, desenvolver um relacionamento com Ele. Então descobri­remos o que o Pai tem a nos oferecer. Não precisaremos nos preocupar com o porvir: já teremos a segurança eterna. Há tesouros de valor que serão reunidos aqui para a eternidade, onde os redescobriremos.

Não se iluda: os seres humanos não foram criados somente para esta vida curta e passageira, mas para a eternidade, pois Deus, nosso Criador, é eterno. No entanto, podemos escolher onde viveremos para todo o sempre. Qual será a sua escolha?
(Extraído).