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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Argumentando com Deus

Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã (Isaías 1:18).

Essa é uma oferta singular! Nosso grande Deus em toda a Sua majestade aceita debater conosco a questão de nossos pecados. Ele, Juiz sobre todos, com o direito de nos condenar sumariamen­te, permite que falemos. E o que podemos dizer? Apenas isso: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Enquanto estivermos convictos de nossas “excelentes” qualidades – como o fariseu em Lucas 18:11-14 –, jamais poderemos ser justificados. “Se confes­sarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”, pois “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:9 e 7).

Há muitas pessoas que estão certas de que no dia do julgamento irão encontrar argumentos convincentes para persuadir Deus. Que tolos! Milhares de anos atrás, Jó, um homem temente a Deus, reconheceu: “Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder” (Jó 9:3). Isso se mostrará verdadeiro no Dia do Juízo Final, onde todos os que não se reconciliaram com Deus comparecerão diante de Seu grande trono branco. Ninguém responderá nada, ninguém escapará, pois a terra e o céu “fugirão” da presença do Juiz (Apocalipse 20:11).

Hoje ainda existe a oportunidade para confessar os pecados diante de Deus. Você já fez isso? Se sim, Ele então já lhe concedeu o perdão e a paz; se não, resta “uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hebreus 10:27).

(Extraído).

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