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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Névoa e nuvens

"Apaguei as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem." (Isaías 44:22).

Como é angustiante dirigir na névoa! Nem mesmo a luz dos faróis parece penetrá-la. A névoa esconde todo o contato com o meio que nos cerca. Perdemos o referencial da nossa posição, pois não há como determinar onde estamos. As nuvens por outro lado, escondem o brilho do céu. Nem a luz do sol nem a das estrelas fica visível.

Os nossos pecados são como as nuvens e a névoa. Qualquer contato com Deus se torna difícil. Deus não é o responsável se o pecado escurece tudo em nossa vida. De fato, se não permanecer­mos na luz divina, as coisas serão sombrias e desanimadoras.

Como a situação muda quando nos voltamos para Deus e confessamos nossos pecados a Ele! Quem se aproxima dEle com essa atitude, colocando sua confiança no Redentor, Jesus Cristo, pode reivindicar para si a promessa do versículo acima.

Que alívio sentimos quando as nuvens vão embora e a luz do sol brilha, ou quando a névoa se desfaz e conseguimos ver perfeita­mente. Porém, indescritível é o júbilo quando as nuvens e a névoa de nossa culpa são dissipadas pelo sangue do Senhor Jesus e já não mais nos impedem de desfrutar da presença de Deus.

Não podemos evitar dias nublados e nebulosos, mas podemos, sim, evitar que isso aconteça em nosso relacionamento com Deus. Temos de alinhar nossa conduta à Palavra de Deus e confessar nossos pecados. Essa é a única maneira de manter a alegria da comunhão com o Pai.

(Extraído).

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