No passado, quando comerciantes costumavam viajar pela velha rota Amsterdã-Bizâncio, eles tinham de passar pela pequena e bonita cidade de Limburgo às margens do rio Lahn. Os habitantes gostavam de mostrar aos viajantes a parte mais estreita da estrada histórica, sobre a qual eram advertidos na estalagem dos cocheiros em Colônia. Os veículos carregados eram medidos para assegurar que não ficassem presos entre as casas.
Isso nos lembra de que estamos trilhando a jornada desta vida rumo a um destino distante e desconhecido. E ainda existem pessoas que desejam obter a salvação e o céu da própria maneira. Serão bem sucedidas? Se um cocheiro não fosse advertido em Colônia, e seu veículo estivesse acima da largura permitida, a viagem chegaria ao fim em Limburgo.
Em Sua Palavra, Deus estabeleceu o “padrão de medida” que todos têm de satisfazer para alcançar o céu. Se alguém se recusa a aplicá-lo nesta vida, será surpreendido com um destino inimaginavelmente horrendo: o julgamento de Deus, a ira de Deus em relação ao pecado e ao pecador. O versículo de hoje afirma enfaticamente que todos pecaram. E nem precisamos da Palavra de Deus para verificar esse fato: nossa consciência nos convence disso.
A boa notícia é que o texto continua: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (v. 24)! Essa é a esperança para o mundo perdido. Essa é a graça oferecida a um mundo perdido.
(Extraído).
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