"O publicano… batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa (Lucas 18:13-14)."
Certo empresário escreveu: “Existe uma lei no mundo que quase não é considerada: para tudo o que ganhamos por meio da industrialização, alguma coisa é perdida do outro lado. De qualquer maneira, há um preço que temos de pagar por tudo na vida. Uma pessoa paga por seu sucesso com úlceras no estômago, outra paga com a perda da moralidade, outra ainda paga com a destruição do amor e da confiança dos filhos.
Certo empresário escreveu: “Existe uma lei no mundo que quase não é considerada: para tudo o que ganhamos por meio da industrialização, alguma coisa é perdida do outro lado. De qualquer maneira, há um preço que temos de pagar por tudo na vida. Uma pessoa paga por seu sucesso com úlceras no estômago, outra paga com a perda da moralidade, outra ainda paga com a destruição do amor e da confiança dos filhos.
“No meu caso, o preço do meu sucesso foi traiçoeiro e perigoso, pois não o percebi até o momento em que tive de acertar as contas: perdi todo o contato com Deus! De fato, sempre tive o sentimento de que Deus estava satisfeito comigo: não roubava nem adulterava, devotava meu tempo à minha esposa, era bom para com meus vizinhos, fazia vários donativos para instituições de caridade, etc. Porém, de algum modo, sentia lá no fundo do meu ser que já não poderia continuar a viver assim. Minha vida de autodeterminação e justiça própria era a pior forma de indiferença para com Deus. E mesmo quando isso se tornou claro pra mim, eu decidi solucionar o problema.”
Então esse empresário descreveu como tentou resolver a questão. Ele reuniu vários materiais que falavam sobre Deus, leu livros sobre teologia e filosofia da religião. Nada disso o ajudou. À medida que o tempo passava, ele ficava cada vez mais confuso, até que, por meio da Bíblia, se deparou com a solução: Jesus Cristo queria se tornar seu Redentor. Aquele homem percebeu que o que Deus desejava de fato não eram suas boas obras, mas, sim, a conversão dele – é preciso fé e confiança na graça e nas promessas divinas. Foi então que as coisas mudaram para o empresário.
(Extraído).
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