Encontre sua Dose!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

“A minha paz vos dou”

"Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós (João 20:21)."

Pela segunda vez o Senhor fala sobre o precioso dom da paz concedido aos Seus discípulos. Na primeira ocasião, Ele lhes mostrou as marcas de Suas feridas para que pudessem entender que essa paz, a paz com Deus, era baseada exclusivamente em Sua obra realizada no Calvário. Agora o Senhor esclarece os discípulos acerca da posição que ocuparão depois que Ele subir para estar com o Pai.
(Extraído).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Quem você seria?

"Os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama (Lucas 7:47)."

A mulher em questão no versículo acima era conhecida em toda cidade pelo estilo de vida imoral que levava. Agora lá estava ela chorando e prestando a devida homenagem a Jesus. O Senhor reconheceu a sinceridade do arrependimento dela e, por isso, lhe deu uma palavra de segurança e conforto: “Os teus pecados te são perdoados” (v. 48).

O fariseu que havia convidado o Senhor Jesus para jantar falava consigo mesmo: “Se este fora profeta...” (v. 39). Então o Senhor contou uma parábola que se aplicava especialmente a ele. O que aprendemos desse episódio?

Ninguém pode amar o Senhor Jesus sem antes ter vindo com seu fardo de culpa e colocado aos pés dEle. Quem pensa que a culpa acumulada durante toda a vida é pequena, jamais experimentará a rica plenitude do perdão que Deus oferece em Cristo.

Cada um de nós tem de se conscientizar de que não passamos de perversos pecadores, porque o padrão que nos mede é a santidade divina! Porém, quem reconhece esse fato, crê na obra do Calvário e se agarra ao Senhor Jesus, o Salvador, é capaz de experimentar o amor que levou Cristo a morrer pelos pecadores na cruz. E tal amor será correspondido. Quem conhece Cristo como Redentor O ama, pois se tornou consciente da magnitude e seriedade de seus próprios pecados, antes de ter sido perdoado.

O fariseu não tinha nenhum vislumbre, mínimo que fosse, de tal relacionamento de amor. Ele nem mesmo teve a gentileza de provi­denciar a lavagem dos pés de seus convidados, como era de costume.

E você? Quem você seria nessa história: a mulher ou o fariseu? Você ama ou não ama o Senhor Jesus?
(Extraído).

domingo, 29 de agosto de 2010

Através de portas fechadas

"Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco (João 20:19)."

Vamos imaginar por um momento os sentimentos dos discípulos durante a tarde da ressurreição, antes da aparição do Senhor Jesus. Sabiam que o Senhor estava morto. Tinham medo dos judeus, por isso se reuniram em segredo e fecharam a porta cuidadosamente. Apesar dessa porta fechada o Senhor veio e se colocou entre eles. Suas primeiras palavras foram: “Paz seja convosco”.

Alguns de nós mantemos “portas fechadas” ao longo da vida. Isso pode significar um rancor, ofensa, profunda ferida que conservamos há muitos anos, uma recordação da infância dolorosa e inesquecível, ira contra Deus por causa de algum trauma e tantas outras coisas.

Essas portas fechadas nos trancam em nosso pequeno mundo de medo. Elas nos impedem de progredir e conhecer a verdadeira felicidade. Mas as portas trancadas não detiveram o Senhor naquela noite e nem hoje também. Ele quer penetrar em seu coração e lhe ajudar a superar os obstáculos que paralisam sua vida espiritual. Abra seu coração para Ele, confesse suas faltas e o Senhor trará perdão, cura emocional e felicidade. Então você experimentará o maravilhoso significado das palavras do Senhor Jesus: “Paz seja convosco”.

(Extraído).

sábado, 28 de agosto de 2010

Há sempre um preço a ser pago

"O publicano… batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa (Lucas 18:13-14)."

Certo empresário escreveu: “Existe uma lei no mundo que quase não é considerada: para tudo o que ganhamos por meio da industrializa­ção, alguma coisa é perdida do outro lado. De qualquer maneira, há um preço que temos de pagar por tudo na vida. Uma pessoa paga por seu sucesso com úlceras no estômago, outra paga com a perda da moralidade, outra ainda paga com a destruição do amor e da confiança dos filhos.

“No meu caso, o preço do meu sucesso foi traiçoeiro e perigoso, pois não o percebi até o momento em que tive de acertar as contas: perdi todo o contato com Deus! De fato, sempre tive o sentimento de que Deus estava satisfeito comigo: não roubava nem adulterava, devotava meu tempo à minha esposa, era bom para com meus vizinhos, fazia vários donativos para instituições de caridade, etc. Porém, de algum modo, sentia lá no fundo do meu ser que já não poderia continuar a viver assim. Minha vida de autodeterminação e justiça própria era a pior forma de indiferença para com Deus. E mesmo quando isso se tornou claro pra mim, eu decidi solucionar o problema.”

Então esse empresário descreveu como tentou resolver a questão. Ele reuniu vários materiais que falavam sobre Deus, leu livros sobre teologia e filosofia da religião. Nada disso o ajudou. À medida que o tempo passava, ele ficava cada vez mais confuso, até que, por meio da Bíblia, se deparou com a solução: Jesus Cristo queria se tornar seu Redentor. Aquele homem percebeu que o que Deus desejava de fato não eram suas boas obras, mas, sim, a conversão dele – é preciso fé e confiança na graça e nas promessas divinas. Foi então que as coisas mudaram para o empresário.
(Extraído).

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Bendita presunção!

"Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos (1 João 3:2)."

Quando se perguntou a uma jovem se ela era salva, sua resposta foi: “Eu odeio as pessoas que estão absolutamente seguras sobre as coisas que se relacionam a Deus!” Ela não é a única: muitos pensam ser presunção declarar que alguém pode ter a certeza da salvação já neste mundo.

Um argumento que usam é: se alguém puder saber com certeza que irá para o céu, não é necessário continuar a viver pia e justamente no temor do Senhor, uma vez que nada pode mudar o destino. A maioria considera isso como uma desculpa para fazer o mal.

Embora não digam de modo expresso, tais pessoas admitem que existe uma inclinação para a impiedade em todos os indivíduos e que ninguém jamais irá atingir o padrão divino. E é esse exatamente o motivo pelo qual o perdão incondicional é a única coisa que pode nos ajudar. Se houvesse qualquer condição para sermos perdoados, nunca o obteríamos.

Mas quando nos voltamos para Deus, Ele nos dá a vida eterna por meio do novo nascimento, e isso faz toda a diferença!

O apóstolo João escreveu com plena confiança: “Amados, agora somos filhos de Deus”. E ele incluiu todos os crentes verdadeiros entre seus leitores. Ao levarmos a sério a Palavra de Deus, nos aproximarmos dEle com sinceridade e ao crermos no Senhor Jesus Cristo, seremos capazes de declarar: “Mas sabemos…”. Esse conhecimento será a nossa fonte para uma vida de alegria no serviço de nosso Senhor Jesus.
(Extraído).

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Confiança em Deus

"Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer (Salmo 22:8)."

Que veneno existe nessa zombaria – e ela penetra direto no coração por conter uma meia-verdade! Durante Sua vida, o Senhor Jesus confiou completamente em Deus, e na cruz Sua confiança continuou perfeita. Os patriarcas de Israel também confiaram em Deus e experimentaram Seu livramento!

Mas como foi diferente com o próprio Senhor! “Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo” (v. 6). Ele clamou a Deus, cheio de confiança. Nem mesmo os patriarcas fizeram isso, e mesmo assim receberam livramento. Mas o Senhor Jesus não recebeu qualquer resposta enquanto sofria a ira de Deus contra o pecado durante as três horas de trevas.
Ali na cruz, o desprezo do sumo sacerdote, dos líderes religiosos e escribas foi dirigido a Ele com ironia. “Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer.”

Isso enfraqueceu Sua fé? Absolutamente não! Ele expressou Seus sentimentos, mas em nenhum momento acusou Deus de tratá-Lo injustamente. O Senhor Jesus continuou clamando e o escárnio de Seus inimigos foi como uma resposta, lembrando que foi Deus que O sustentou desde antes do início de Sua caminhada terrena. “Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe” (v. 10).

Na hora de Sua mais profunda necessidade, Ele estava só. Não recebeu nenhuma palavra de conforto ou ajuda, nem mesmo da parte de Deus. Essa foi Sua porção como nosso Substituto. Ele foi pendurado ali por você e por mim. Éramos nós que deveríamos sofrer tudo isso!
(Extraído).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O último ato infame

"Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água (João 19:34)."

Após quebrarem as pernas dos ladrões crucificados ao lado de Jesus, um dos soldados Lhe furou o lado. Esse foi o último ato infame permitido à humanidade fazer com o corpo santo que Deus havia preparado para o Senhor Jesus. João viu isso com os próprios olhos. “E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais” (v. 35). Ele relatou esse fato porque isso afetou o seu coração e o de Maria. O que será que as pessoas que observaram o terrível espetáculo da crucifica­ção devem ter sentido ao ver o corpo do Senhor tão desfigurado?

Deus, contudo, respondeu com água e sangue. Isso testifica sua assombrosa graça. No Evangelho de João, as palavras do centurião romano foram omitidas: aqui temos o próprio testemunho de Deus acerca da morte de Seu amado Filho e do poder da obra que Ele realizou.

Os soldados expressaram a profunda hostilidade do homem para com Deus, mas o sangue e a água falam sobre o preço de redenção e a Palavra de Deus necessária para a purificação do pecador. Ambos são um poderoso testemunho de que o pecador somente pode receber vida pela morte de Cristo.

Em sua primeira epístola, João escreve: “E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num” (5:8). Junto com o Espírito Santo, o sangue e a água testificam o amor de Deus e da obra de expiação de Cristo. “O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:7).

(Extraído).

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Não subestime a Palavra de Deus

"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12)."

– O que o Novo Testamento está fazendo aqui na sala de aula? A professora percebeu aquele “objeto indesejado” sobre uma carteira e imediatamente o confiscou.

Ela abriu o livro ao acaso e seus olhos recaíram sobre a passagem do Evangelho de Mateus (11:25), a qual leu com ironia: “Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”. Com o olhar fixo, a professora fechou o exemplar, colocando-o de volta.

Anne, uma estudante que era cristã verdadeira e que assistia à cena, ficou maravilhada pela maneira como Deus fez silenciar aquela zombaria.

Sim, Deus lê o que está escrito no coração humano; Ele conhece todos os nossos pensamentos, até mesmo os mais secretos. Portanto é capaz de falar, por meio de Sua Palavra, o que melhor se encaixa com a condição e as circunstâncias que estamos vivendo. A uns Ele mostra o caminho da salvação; a outros, que já crêem em Cristo, os ensinamentos para a vida diária.

Deus fala conosco, não importa quem sejamos. Toda vez que lemos a Bíblia temos de nos conscientizar que Ele está falando ex­pressamente com cada um de nós. Temos de prestar atenção à Sua Palavra e não subestimar o poder que ela tem de estremecer nossa consciência.

“Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Isaías 55:11).

(Extraído).

domingo, 22 de agosto de 2010

A ceia da lembrança

"O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. (1 Coríntios 11:23-24)."

Na noite anterior à crucificação, o Senhor Jesus comparti­lhou da ceia com Seus discípulos e expressou Seu desejo de que eles recordassem sempre daquele momento. Os primeiros cristãos costumavam comemorar a Ceia do Senhor todo primeiro dia da semana, ou seja, no domingo. Em Atos 20:7 está escrito: “E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão…”

Hoje em dia, por que tantos crentes somente celebram a memória do Salvador e Senhor algumas vezes por ano? Não conheço as razões disso, mas tal fato me faz lembrar da passagem de Eclesiastes que fala sobre um homem pobre que por sua sabedoria salvou uma cidade sitiada. No final do relato, Salomão diz: “E ninguém se lembrava daquele pobre homem” (9:14-15).

O Senhor Jesus realizou uma salvação sem precedentes mediante Sua morte na cruz. Ele nos livrou do poder do pecado, da morte e da escravidão de Satanás. Portanto, é digno de que nos lembremos dEle com gratidão e que a cada domingo cumpramos Seu desejo participando da Ceia do Senhor.

Ele sabia como somos esquecidos. Por isso nos deixou dois símbolos visíveis: o pão e o cálice. Como é triste esquecermos de tão alto preço pago por nossa salvação! O preço foi a vida do Filho de Deus. “Fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19).

(Extraído).

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O Sentido da Vida...

...sempre preocupou a humanidade. "Por que vivo?", "Qual a razão da vida?", "Qual o objetivo de viver?"

Mary Roberts Rinehart disse sobre o sentido da vida: "Um pouco de trabalho, um pouco de sono, um pouco de amor, e tudo acabou." • Edmund Cooke afirmou: "Nunca vivemos, mas sempre temos a expectativa da vida." • Colton: "A alma vive aqui como numa prisão e é liberta apenas pela morte." • Shakespeare: "Viver é uma sombra ambulante." • R. Campbell: "Viver é um corredor empoeirado, fechado de ambos os lados." • Rivarol: "Viver significa pensar sobre o passado, lamentar sobre o presente e tremer diante do futuro."

Será que todas essas não são afirmações bastante amargas e desanimadoras sobre o sentido da vida? Parece que todos falam apenas de existir e não de viver verdadeiramente.

Jesus tocou no âmago da questão ao dizer: "Eu sou... a vida" (João 14.6). Por isso o apóstolo Paulo escreveu sobre o sentido da sua vida: "Porquanto, para mim o viver é Cristo" (Filipenses 1.21). Por isso, também o apóstolo João começou sua primeira epístola com as palavras: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)" (1 João 1.1-2).
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Uma revista esportiva resumiu da seguinte forma a vida de um famoso ex-treinador e comentarista esportivo:
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Eu acreditava que 20 anos de fama bastariam... talvez ganhar três campeonatos e então, no auge, com 53/54 anos, parar... Depois eu pretendia recuperar tudo o que tinha perdido, por causa do muito tempo que estive viajando... Agora tudo parece tão sem sentido... Mas aquela ânsia incontrolável de conquistar o mundo não podia ser freada... Ao se ficar doente, chega-se à conclusão: "o esporte não significa mais nada" – esse pensamento é simplesmente terrível.
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Alguém disse certa vez: "Qual o significado da vida, quando ela se torna ‘antigamente’?" Sem Jesus, que é a vida em todo o seu significado presente e eterno, a vida na terra oferece no máximo "sucesso vazio", e mesmo esse se esvai no final como areia entre os dedos. Por isso, dê ouvidos à voz de Jesus, que resume o sentido da vida numa única frase: "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17.3). (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br/)
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(Extraído).

Ímpios e justos

"Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) (Efésios 2:4-5)."

Um grupo de turistas que visitava uma galeria de artes parou diante da famosa pintura do Juízo Final. Um dos guias da galeria explicava os detalhes: “Os ímpios do lado esquerdo do quadro são lançados no inferno… enquanto os justos entram no paraíso…”

“Os justos?! Então não existe esperança para mim”, exclamou um dos turistas, perguntando ao que estava ao lado: “E para você?”

“Eu? Não sou um dos ímpios.”

“Então você é justo?”

“Bem, não exatamente. Quem pode dizer que é cem por cento justo?”

“É, você está certo, pois Deus diz na Bíblia que “não há um justo, nem um sequer” (Romanos 3:10). Existem apenas duas classes de gente, como se pode ver na pintura. Você não pode se beneficiar da obra de Cristo na cruz e se tornar justo diante de Deus a menos que admita que é ímpio. Jesus Cristo morreu pelos ímpios (Romanos 5:6).

A conversa continuou durante todo o passeio na galeria. Depois, os dois turistas trocaram os endereços. Deus usou tal conversa para despertar a consciência do homem que não se considerava um ímpio, o qual, após um tempo, telefonou ansioso para o outro: “O que tenho de fazer para ser salvo?” A resposta foi: “Creia no Filho de Deus, que morreu pelos ímpios, ou seja, por todos nós. Ele tomou sobre Si o castigo que nós merecíamos”.
(Extraído).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A corda que não arrebenta

"O cordão de três dobras não se quebra tão depressa (Eclesiastes 4:12)."

Há alguns anos, foi publicado um livro em inglês que contava a história do primeiro grupo de alpinistas que conseguiu escalar o monte Matterhorn, na Suíça.

Sete alpinistas alcançaram o topo. Podemos imaginar o que sentiram quando chegaram ao cume coberto de neve onde jamais ninguém havia pisado. Mas então veio a perigosa descida e com ela a tragédia.

Um alpinista escorregou e levou outro que estava atado à mesma corda. O solavanco puxou um terceiro e o quarto caiu de joelhos. O que o quinto membro da equipe poderia fazer nessa situação? Ele era o guia, e foi bem sucedido ao prender a corda numa fenda da rocha e pressionar o pé contra ela. A corda esticou e os alpinistas ficaram pendurados. Por causa do peso, a corda se partiu e os quatro homens despencaram para a morte.

É o destino de todos despencarem para a morte, isto é, morrerem. Tudo o que nos mantém atados a esta vida se partirá: os laços de relacionamento, os laços de amor, os laços familiares.

Mas existe uma corda que jamais se quebra! A corda da fé que nos prende a Jesus Cristo. Quem desfruta desse relacionamento com Ele pode andar confiantemente até mesmo na beira dos terríveis precipícios nos quais a vida nos coloca.

Essa corda divina nos preserva nesta vida e é tão forte que nem a morte pode rompê-la.
(Extraído).

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Preste atenção aos avisos

"Com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa (Atos 2:40)."

Quando o sistema de alto-falantes da estação de trem avisa aos passageiros que se afastem da beirada da plataforma por causa da aproximação do trem, as pessoas obedecem, preservando sua segurança. No entanto, é lamentável observar que quando Deus adverte Suas criaturas a “fugir da ira futura” (Mateus 3:7), quase ninguém presta atenção.

Quando as autoridades da área de Saúde descobrem que determinada fonte de água está poluída, ninguém a bebe. No entanto, quando o Deus de amor nos diz que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), as pessoas ainda continuam no pecado.

Por que tal comportamento? A única resposta plausível é: elas realmente não acreditam no que Deus diz.

Quando existe uma placa de “Tinta fresca” em alguma coisa, sempre há alguém que toca a superfície recém-pintada para se certificar da verdade; afinal de contas, uma manchinha na ponta do dedo não faz mal nenhum.

Uma segunda coisa impede as pessoas de seguirem a chamada divina: o pensamento de que o pecado de fato não pode ser tão mau quanto parece.

Por fim, quando amostras grátis de novos produtos são oferecidas ao público, é normal a agitação dos consumidores para conseguirem algo sem pagar; são poucos os que não se interessam pela oferta.

Isso deveria nos motivar a fazermos uma auto-análise: “O que tem me impedido de ter um relacionamento real com Deus?” O perdão e a vida eterna ainda estão disponíveis. Por que não aproveitá-los?
(Extraído).

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Uma capacidade dos filhos de Deus

"Alegrai-vos com os que se alegram. (Romanos 12:15)."

Você realmente consegue se alegrar quando Deus abençoa outras pessoas? Isso deveria ser natural para os cristãos na comunhão uns com os outros. Deus colocou todos os redimidos unidos como membros de um único corpo. Portanto, deveria ser normal para um cristão se alegrar quando o Senhor demonstra Sua bondade a outro: “Se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele” (1 Coríntios 12:26). A alegria compartilhada é alegria duplicada.
Um bom exemplo de alegria mútua é encontrado na epístola aos Filipenses. O apóstolo Paulo estava preparado para se sacrificar no serviço do Senhor, e ainda assim se alegrava. “E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós”, e acrescentou: “E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo” (Filipenses 2:17-18).

Ele era uma pessoa que trabalhava para a alegria dos outros(2 Coríntios 1:24). E desejava compartilhá-la. O amor sempre encontrará um motivo e um modo para participar da alegria dos outros.

O júbilo dividido com sinceridade é altruísta. Ele nos livra de nossas dores e lutas e nos coloca na mesma situação que os demais. Podemos dispor nosso coração a amar o próximo como amamos a nós mesmos e, ao fazer isso, nos pareceremos mais com o Senhor Jesus.

Amar sem egoísmo e se alegrar com os outros sem egoísmo não é uma qualidade do homem natural, pois o pecado retirou essa capacidade do nosso coração. No entanto, os que conhecem o Senhor Jesus como Salvador nasceram de novo e por isso são capazes de agir de acordo com o versículo de hoje. Isso é fruto do Espírito Santo que habita dentro deles. “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimida­de, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gálatas 5:22).

(Extraído).

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

É difícil conhecer Deus?

"Aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. (2 Timóteo 3:7)."

“Por que Deus tornou tão difícil o caminho para o conhecimento dEle?” Essa é uma pergunta freqüente. Certa vez alguém me disse: “Vocês, cristãos, nos dizem que Deus quer que O conheçamos, mas quando eu O procurei nunca pude encontrá-Lo.”

Há pessoas que desejam sinceramente se encontrar com o dirigente de seu país, mas não estão preparadas a seguir o protocolo exigido para isso. Elas gostariam de apenas apertar as mãos da autoridade máxima do governo e conversar com ele como com um velho conhecido. No entanto, não é tão fácil assim! Também não podemos encontrar a Deus dessa maneira. A distância entre Ele e nós é infinitamente maior.

O que impede nosso contato com Deus, segundo a Bíblia, são os nossos pecados, causa do abismo entre nós e Deus. Esse é o motivo pelo qual muitas pessoas não conseguem encontrá-Lo. Elas desejam conhecer Deus, no entanto, não estão dispostas a se render diante dEle confessando sua culpa.

Contudo, todo aquele que se aproxima de Deus com humildade irá encontrá-Lo. Deus começará a Se revelar. A Bíblia relata o que o Senhor quer dizer às Suas criaturas.

O versículo de hoje se aplica aos que buscam constantemente e têm a vontade de aprender, porém jamais chegam a ter um conhecimento real e pessoal de Deus, pois não observam as condições que o próprio Deus impôs. Somente podemos ter um relacionamento com o Criador quando cumprimos o protocolo que Ele estabeleceu. E, ao contrário do que a maioria pensa, isso não inclui o “melhorar” de vida, fazer boas obras, freqüentar grupos cristãos, ou coisas desse gênero. Isso é religião, não relacionamento! Deus Se revela àqueles que confessam seus pecados, se arrependem e O buscam com humildade.

Deus ainda espera por você. “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração” (Jeremias 29:13).

(Extraído).

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tolerância ou benevolência

"Porque há um só Deus ,e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos. (1 Timóteo 2:5-6)."

Na era atual, a tolerância é tida como uma das mais altas virtudes. É considerada um pré-requisito para a harmonia na vida em comunidade, um antídoto contra o fanatismo, preconceito e dis­criminação. Seu oposto, ou seja, a intolerância, certamente é a causa de muita discórdia nas famílias, na sociedade ou entre nações.

Temos de concordar em um ponto: somos propensos a sermos tolerantes em assuntos que não nos dizem respeito, mas não naquilo que nos afeta diretamente. Além disso, ninguém gosta de ser somente “tolerado”.

Preferimos ver nossas convicções e estilo de vida legitimados e aceitos.

O que a Bíblia tem a dizer sobre esse assunto? Ela nos ordena a demonstrarmos um genuíno interesse pelo nosso próximo e a amá-lo como a nós mesmos. Isso inclui respeitar os demais, não impor nossas opiniões e permitir que cada um tome suas próprias decisões, sem, contudo, mostrar indiferença ao que os outros pensam ou dizem.

Tal interesse sincero nos compele, como cristãos verdadeiros, a falarmos de nossa fé com o desejo de compartilhá-la com os demais. Deus não permitiu nenhum outro plano para a salvação que não seja a confissão de pecados e a fé nEle e em Seu Filho, Jesus Cristo. Essa é uma mensagem de máxima importância que precisamos divulgar. E quanto a essa questão, Deus não é tolerante. Ele ordena e devemos obedecer, para sermos salvos. O único caminho é o Senhor Jesus Cristo. Não há outro!

(Extraído).

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O que é ser “sóbrio”?

"Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação (1 Tessalonicenses 5:8)."

A palavra “sóbrio” ocorre freqüentemente nas epístolas de Paulo. Ele a utiliza na maioria das vezes para se referir ao estado espiritual dos crentes. No versículo de hoje, ela está diretamente relacionada com o “dia do Senhor”, que virá para todos os que não se interessam por Cristo como um “ladrão de noite” (v. 2). Em um sentido espiritual, tais indivíduos pertencem à “noite”. Quando o dia os surpreender, todos os desejos e expectativas fracassarão.

No entanto, a expectativa dos crentes é a vinda do Senhor para arrebatar a Igreja, Sua Noiva. Esse pensamento deve encher tanto nosso coração que ele passe a ser uma fonte de consolo mútuo (4:18).

Por termos essa esperança dentro de nós, devemos ser sóbrios. Os verdadeiros cristãos são “filhos da luz e filhos do dia”. Eles conhecem o Deus no qual crêem, sabem o que esperam e não se dão ao fanatismo. Por outro lado, a falta de sobriedade é característica da noite, pois “os que se embebedam, embebedam-se de noite” (vv. 5-7).

Para ser espiritualmente sóbrio, é preciso conhecer muito bem a Palavra de Deus e obedecer com simplicidade aos seus ensinos. Esse é o único caminho para escaparmos da influência mortal do humanismo. É bastante comum os crentes adotarem falsas doutrinas por terem seus sentimentos tocados por elas. Sua atração nos entusiasma e nos arrebata, dando aparência de uma verdadeira vida espiritual. Porém, na maioria dos casos nada mais é que falta de sobriedade, é engano. É noite, não dia; trevas, e não luz. Mas os filhos da luz discernem essas coisas, pois vivem na luz de Deus que tudo perscruta.

(Extraído).

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

“E depois?”

"Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. (Hebreus 9:27)."

Certo jovem que pretendia fazer carreira na área jurídica visitou um professor que conhecia e lhe falou sobre seus planos e projetos com uma dose de orgulho. O velho mestre escutou pacientemen­te. Por fim, ele perguntou: “E o que você pretende fazer depois de terminar os estudos?” – “Eu serei um advogado!”, respondeu o jovem de pronto. “E depois?”, continuou o professor. – “Então eu lidarei com muitos casos difíceis e farei um nome para mim como advogado.”

“E depois?”, repetiu o mestre. Surpreso, o jovem pensou por um momento e disse: “Talvez eu pegue mais casos lucrativos e fique rico”. – “E depois?” – “Então terei uma boa vida e vou curtir uma bela aposentadoria.” – “E depois?” – “Ah, no fim de tudo vou morrer como todas as pessoas.”

O professor se levantou, e perguntou mais uma vez: “E depois?” O jovem ficou calado, pois não esperava por uma pergunta que se estendesse além desta vida. Como responder a isso? Esse assunto não estava em seus planos. Após se despedir, o jovem ficou pensativo. O último “E depois?” não saía de sua cabeça. Isso o incomodou tanto que o fez mudar de vida.

A pergunta do professor sobre o que se espera depois da morte é plenamente justificada. Como poderemos respondê-la? Que existe uma vida após a morte é um fato que o versículo de hoje deixa bem claro. E que também depois se segue o julgamento divino, do qual ninguém escapa, pois “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Apenas os que, nesta vida, se refugiaram em Jesus, o Salvador, não serão condenados (João 5:24).
(Extraído).

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Egoísmo: um mal comum

"Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. (Efésios 2:3)."

A Bíblia é a Palavra de Deus. Nela vemos sem rodeios o que Deus pensa sobre a maneira como as pessoas vivem a vida. Ele julga os atos e as palavras, trazendo à luz as raízes escondidas, a real motivação dos comportamentos enterrada nas profundezas do coração.

Isso freqüentemente nos irrita. Por certo não toleramos aqueles que se acham no direito de agir dessa maneira conosco. Mas Deus nos fala assim, e quem se depara com as expectativas e os veredictos divinos só pode concordar com Ele.

O versículo de hoje descreve nosso estilo de vida do ponto de vista de Deus. As pessoas fazem o que bem querem como se isso fosse algo lógico e natural. Estabelecem seus próprios padrões de moralidade e vivem por eles. É como se Deus não existisse e Sua Palavra não fosse real.

Quem simplesmente segue suas próprias inclinações e impulsos leva a vida de acordo com os “desejos da carne”, ou seja, o ego está em primeiro lugar, ao passo que Deus é ignorado. Vivendo dessa maneira não se pode esperar de Deus nada além de Sua ira.

Graças a Deus existe uma saída para nos livrarmos da escravidão do egoísmo. Os crentes em Éfeso também tinham sido egoístas, vivendo para si mesmos, e estavam sob a ira divina. Mas pela fé em Jesus Cristo foram libertos; passaram a viver na alegria das bênçãos de Deus.

(Extraído)

domingo, 8 de agosto de 2010

A glória do Deus Criador

"Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim. (Eclesiastes 3:11)."

Observe as coisas pequenas e aparentemente insignificantes, por exemplo, as flores comuns que ficam à beira do caminho, o caracol sobre um galho, o piar dos pardais, o reflexo da luz em uma gota de orvalho. Analise e considere como Deus fez magistralmente as pequenas coisas e todos os infinitos detalhes. Nada é casual nem supérfluo. Tudo está em ordem e harmonia.

Isso se chama “equilíbrio ecológico”. Cada mínima parte é componente do todo, a realização de um plano gigantesco que Deus concebeu e executou de maneira perfeita.

Ele teve a idéia e o ilimitado poder de realizá-la. E tudo isso deveria ser para o nosso prazer! Porque as coisas visíveis são a expressão de Sua glória, e qualquer que seja a magnitude do que Ele fez, da forma como fez e a razão pela qual fez, a única certeza é que Deus chamou tudo à existência. Tanto Sua sabedoria quanto Seu poder, Sua bondade e amor declaram por si mesmos a magnifi­cência do Deus eterno (Romanos 1:20).

Nós, seres humanos, como auge da criação, temos o elevado dever e privilégio de honrar e agradecer ao nosso Criador. Deus é digno de ser adorado. “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém” (Romanos 11:36).

(Extraído).

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Fé extraordinária

"E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar (Mateus 8:8)."

O número de pessoas que a Bíblia apresenta não é pequeno. Temos de olhar com mais cuidado a fim de entendermos o que a história delas significa para nós hoje. O centurião romano veio ao Senhor Jesus pedindo que curasse seu servo. Naquela época já era extraordinário alguém ter compaixão por um servo. Mas isso não é tudo. Aquele romano, um pagão, acreditava sinceramente que Jesus Cristo podia curar à distância!

Tal coisa não existia mesmo entre os judeus. Nenhum deles creditava ao Mestre, Jesus de Nazaré, tal habilidade. Mas aquele homem expressou sua confiança através das palavras acima.
Se isso não bastasse, o centurião ainda acrescentou: “Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz” (v. 9). Em outras palavras, “Tu, Senhor, tens apenas de ordenar, assim como meus inferiores têm de me obedecer, pois Tu tens a autoridade suprema sobre tudo”!

Essa sólida convicção acerca do poder do Senhor maravilhou o próprio Jesus. Ele destacou a fé daquele romano.

Devemos mencionar que o servo foi curado no momento em que seu senhor conversava com o Senhor Jesus. Essa é uma lição fantástica para nós. Será que nossa fé é igual, ou pelo menos parecida, com a do centurião? E será que nossa compaixão atinge os que estão em um nível abaixo do nosso?

(Extraído).

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Apenas um escapou do poder do diabo

"Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai, e que faço como o Pai me mandou (João 14:30-31)."

Depois do pecado ter surgido, Deus usou vários meios em diferentes dispensações para provar a humanidade e convencer o homem de seu estado pecaminoso e perdido. Vez após vez ficou claro que o mundo era incapaz de alcançar os padrões divinos. Por fim, Deus enviou Seu Filho amado para revelar o que realmente havia no coração humano. Mas esse milagre da presença do Senhor Jesus no mundo em graça e amor somente despertou a inimizade de Suas criaturas. Essa foi a prova cabal e irrefutável de que o ser humano caiu sob o poder de Satanás e que este é o príncipe deste mundo. Até então ele não tinha esse título. Mas quando as pessoas rejeitaram o “Salvador do mundo”, essa autoridade lhe foi dada.

Houve apenas uma Pessoa em toda história que não caiu sob o poder satânico, Um em quem o diabo não tinha nada a reivindicar. Embora um verdadeiro Homem, não era deste mundo, portanto nem Satanás nem a morte, que brevemente enfrentaria, tinham poder sobre Ele. Nada havia nEle próprio nem em Sua vida a que o inimigo pudesse se aferrar. O diabo tentou de todas as maneiras afastar o Senhor Jesus de Seu caminho de obediência, mas fracassou. Por amar Seu Pai em completa devoção, o Senhor foi obediente até o ponto de Se sacrificar na cruz. E esse também é o chamado de todos aqueles que crêem nEle.

(Extraído).

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ele sabe! O Pai sabe!

"Não pergunteis, pois, que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque as nações do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que precisais delas." (Lucas 12:29-30).

Como essa breve frase é reconfortante: “Vosso Pai sabe”! O Senhor não disse: “Vosso Pai virá ajudá-los”. Isso seria igualmente verdade, mas Ele enfatiza o perfeito conhecimento de Deus acerca das necessidades de Seus filhos. Ele sabe.

Se conhecemos a Deus como Pai, não é um consolo ter a certeza de que Ele está ciente de tudo o que nos diz respeito, que Ele sempre nos ouve e que em nada diminuiu Seu amor por nós? Ele sabe. Nada escapa ao Seu olhar atento. Todos os redimidos podem descansar nessa segurança.

Ele conhece as necessidades de Seus filhos. E cuida deles com zelo e sabedoria. Dia após dia, o Pai concede o que Seus filhos necessitam. A compaixão humana tem limites, mas a compaixão de Deus não.

O apóstolo Paulo experimentou disso em suas prisões. Acerca de seu interrogatório antes de se apresentar em Roma, ele comentou: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me de­sampararam… Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:16-17). Outra vez, quando corria risco de naufrágio, ele falou aos seus companheiros: “Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas” (Atos 27:23-24).

Deus não abandonou Seu servo nas provações, mas o fortaleceu na prisão e na tempestade. Hoje talvez não mande um anjo, mas Ele sabe! Pensar nisso renova a nossa coragem e nos fortalece para a caminhada.

(Extraído).