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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Crer ou não crer: eis a questão

"Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." (João 3:36).

Essa declaração no versículo de hoje enfatiza mais uma vez o tremendo significado da fé. Duas palavras diferentes e completamen­te abrangentes se revelam diante de nós: vida eterna ou condenação eterna. E tudo depende de se ter crido ou não no Filho de Deus.

O texto afirma em primeiro lugar: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna”. Aqui se trata da fé salvadora, a verdadeira convicção interior que motiva alguém a se render eternamente a Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele veio ao mundo para salvar os pecadores. Deus O enviou para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Existe apenas uma única exigência: cada pessoa tem de reconhecer que precisa de salvação. Como pecadores, merecemos a ira de Deus, esse é o veredito do justo Juiz. Essa sentença, vinda do próprio Deus, torna claro o quanto necessitamos de um Salvador!

A segunda parte do versículo começa assim: “Mas aquele que não crê no Filho”. Não crer significa rejeitar a chamada de Deus à conversão. Não é uma questão de estar inseguro, ou de não estar totalmente convencido sobre o assunto. Quem não crer no Filho de Deus não poderá entrar na vida eterna; a ira de Deus permanece como uma espada sobre tal pessoa. Deus não aceita nenhuma desculpa para a incredulidade.

É nessa vida que decidimos se cremos ou não. Depois da morte não há qualquer possibilidade de mudar de opção; já será tarde demais. Cristo realizou a obra da redenção sofrendo e morrendo na cruz do Calvário. A mensagem é bem clara: se você ainda não crê no Filho de Deus, o que o impede de tomar essa decisão agora mesmo?

(Extraído).

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