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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Walter Talbot

"Se tu, Senhor, observares as iniqüidades, Senhor, quem subsistirá? Mas contigo está o perdão, para que sejas temido." (Salmo 130:3-4).

Quando o príncipe Charles visitou San Diego, EUA, em março de 1974, um homem de 73 anos de idade se aproximou dele e se identificou como Walter Talbot. Ele confessou ser um desertor e disse que queria se render.

A história de Talbot é a seguinte. Em 1920, o príncipe de Wales naquela época, rei Edward VIII, visitou Montreal, Canadá, com sua frota de navios. O então jovem marinheiro Talbot, de 19 anos, desertou de um navio que acompanhava o rei, o MS Calcutta, e fugiu para Nova Iorque. Entrou para a marinha norte-americana, foi dispensado, e depois se alistou novamente para lutar ao lado dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Em todos esses anos, porém, jamais esqueceu sua terra natal e ansiava pelo retorno. Quando se rendeu, ele declarou: “Quero colocar meu passado em ordem antes que seja tarde demais”.

Por quase dois meses, seu caso foi investigado pelo consulado britânico. Finalmente, Walter foi informado de que ele havia sido dispensado com honra. Isso significa que Talbot fora perdoado e, após 54 anos, pôde voltar ao seu país de origem.

Muitos ouviram o Evangelho na infância e receberam o Senhor Jesus como seu Salvador e Senhor. A maioria, porém, se distanciou dEle ao crescer. Por um tempo se sentiram seguros na calorosa atmosfera da fé cristã, mas depois “desertaram”. Ocasionalmente, anelam pelo lar espiritual. Tais desertores podem ficar seguros de que Deus espera por eles e está pronto a perdoá-los. Mas é preciso ter a mesma atitude de Talbot: “Quero colocar meu passado em ordem antes que seja tarde demais”. Temos de remir o tempo, pois nunca saberemos quando será tarde demais!

(Extraído).

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